CAPÍTULO NOVE

A manhã seguinte ao nascimento da menina começava a clarear o quarto de James e Marissa, onde Ravenna tentava dormir, mas sem sucesso pois acordara inúmeras vezes durante a noite suada e ofegante, relembrando as horas de terror passadas ao lado de Beline. Ela decidiu, então, levantar da cama e lavar o rosto para checar a bebê que dormia com a criada no andar de baixo. A criada insistira para ficar com a menina mesmo Ravenna determinando que ela precisava descansar.        Andando em direção ao lavatório, ela parou sentindo as pernas fraquejarem e repousou a testa na grande porta de madeira escura do quarto de banho. “Era difícil”, pensou, “continuar sem Beline era uma tarefa muito difícil”. A dor não parava de queimar em seu peito, seu coração sempre em constante agonia. O único motivo de segurar as lágri

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