51. Implore, ômega

POV: Nathaniel

Ela entreabre os lábios mas nenhum som sai além de um suspiro. Minha boca encontra a dela mas ainda não é um beijo. Sugo seu lábio inferior e minha mão vaga do traseiro dolorido para a cintura, apertando para que ela sinta o quanto a quero.

Sua boca é macia, mas não tão acolhedora quanto sua boceta.

Beijo-a com carinho e me movo um pouco na cadeira para abrir a calça e liberar meu pau. Minhas bolas estão me matando e eu preciso dela, mas também preciso que ela implore.

— Por favor, eu preciso de você.—

Não preciso de uma segunda ordem.

Guio minha ereção até sua boceta, apreciando como se abre para mim pouco a pouco, lutando paga acomodar a cabeça larga e o comprimento. Ela choraminga sob meus lábios e fico encantado com a visão das pupilas dilatadas e corpo trêmulo. Carina está tão molhada, e tudo o que eu quero é me enterrar até o fundo, mas não dá, não sem machucá-la.

Enterrando minha cabeça na curva do pescoço, depositando beijos suaves ali e acaricio seu clit
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