Capítulo 56
Rubem tentou soltar a mão dela, mas parecia estar preso em um pesadelo. O suor em sua testa aumentava, e ele apertava a mão de Mônica com tanta força que seu rosto ficou pálido de dor. Ela puxava o ar com dificuldade, lutando para não gritar.

— Tio Rubem, solta a minha mão! — Mônica implorou, tentando se desvencilhar. A dor era intensa, e ela sentia como se seus ossos fossem quebrar. Foi então que ela percebeu que a camisa de Rubem estava completamente encharcada de suor, colada em seu peito definido.

O coração de Mônica começou a bater mais rápido, e suas orelhas ficaram vermelhas instantaneamente. Ela virou o rosto, tentando disfarçar o embaraço.

Será que ele estava tendo um pesadelo?

Preocupada que algo pior pudesse acontecer, Mônica pensou em chamar um médico. Mas, de repente, a pressão em sua mão diminuiu, e ela rapidamente a puxou de volta, massageando os dedos doloridos. Rubem parecia ter voltado ao normal.

— Sr. Rubem? — Mônica chamou, apreensiva.

Rubem abriu os olhos devagar e
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