DIGA MEU NOME

ANGELIC...

Quando me afasto minimamente, encaro seus olhos verdes. Agora, a cor está tão intensa que seus olhos chegam a parecer pretos. Posso ver a raiva flutuar em seu rosto, pela expressão fechada, maxilar tencionado e respiração forte.

Eu nunca tive medo dele. Talvez porque nunca soube do que ele é realmente capaz. No entanto, quando sua mão fecha ao redor do meu cabelo acima da nuca, e ele puxa levemente, mantendo minha cabeça imóvel enquanto aproxima os lábios dos meus, eu me pergunto: o que LeBlanc faria se estivéssemos sozinhos?

Sua boca paira sobre a minha, próxima o suficiente para que eu sinta seu hálito quente.

A bebida que eu tomei há alguns minutos começa a fazer efeito. Meu sangue aquece. De repente, a música alta não importa. As pessoas ao nosso redor não importam.

- Nós não íamos dançar? - sussurro.

- Não - ele balança a cabeça - Nós vamos para minha casa.

LeBlanc agarra meu pulso e me puxa em direção ao elevador. Quase me desequilibro sobre os saltos, mas a necessida
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