Olá, preciosas! Passando aqui para deixar mais um capítulo... Justine faz charme, mas adora o Ego grande do marido. Será que ela vai suportar. Só vou deixar uma perguntinha para vocês: Querem hot?
Kevin continuava com a mão no interior de suas coxas, dedilhando em seu clitóris numa carícia sôfrega, deixando-a ainda mais encharcada. — Quentinha e molhada, do jeito que eu gosto! — Sibilou antes de beijá-la.— Ah, Kevin! — Justine sussurrou o nome dele, quando escutou ele abrindo o zíper da calça. — E se algum dos seus funcionários entrar?— Foda-se! — Retrucou com um palavrão e, logo, esfregou o robusto membro no meio de suas pernas. — Quero e vou continuar trepando com a minha mulher… — vociferou, exasperado.— Tenho receio de a Dona Laura vir e… Excitado, ele silenciou Justine ao pôr os lábios contra os seus.Embora estivesse apreensiva, ela era consumida pelo calor que se intensificava na parte onde ele friccionava na fenda. Os beijos e toques ávidos do senhor Harrison atiçaram o desejo. A intensidade daquele beijo mesclada ao jeito brusco de Kevin acelerava os seus batimentos.— Coloque! — Ela choramingou.Empunhando a extensão dura, o senhor Harrison encaixou-se e empurrou
Kevin continuava sob o jato quente do chuveiro, relaxando enquanto deixava a água lavar o corpo, mas foi impossível continuar a tomar um banho enquanto ela estava ali parada, olhando para ele. — Ela o amava? — perguntou Justine, a voz mais baixa do que de costume, mas carregada de uma dor contida.Desligando o chuveiro, ele levantou as sobrancelhas, absorvendo a pergunta. “Por que está fazendo isso agora, Justine?”, pensou, mas manteve o rosto impassível.— Não pode me cobrar satisfação sobre algo que…— Por que não me contou que havia outra pessoa além da Beatrice? — Ela o interrompeu, sem dar espaço para que ele continuasse. — Espera, você traia a Beatrice com a... — Justine hesitou, o olhar perdido por um segundo, ponderando o que estava prestes a dizer. — Chega! — Pegando a toalha, ele começou a se enxugar.— É alguém que eu conheço? — Insistiu ela enquanto seus olhos repararam nos músculos do homem que se secava.Kevin soltou um riso seco que nada tinha de humor.— Está falando
Justine caminhava lentamente até o espelho imponente de seu closet, observando cada peça de roupa até escolher o vestido perfeito para o almoço. Optou por um vestido midi de seda azul profundo, com um leve brilho que capturava a luz natural, exibindo discretamente sua elegância. A peça, de modelagem clássica e caimento impecável, envolvia a sua silhueta esguia, destacando-se pelo corte refinado e pelo decote em “V” sutilmente ousado.— Perfeito! — disse para si.Ela escolheu brincos longos de diamantes e safiras, que reluziam como pequenos focos de luz ao redor de seu rosto. No pulso, um bracelete delicado com detalhes em ouro branco completava o visual com um toque de sofisticação. Ela borrifou algumas gotas do perfume com fragrância floral e amadeirada da La Vie Est Belle da Lancôme antes de arrumar ass longas madeixas em um penteado semi-preso, com mechas delicadamente caindo sobre os ombros. Ao terminar, Justine se olhou uma última vez no espelho.Enquanto finalizava os últimos de
Embora o filho estivesse eufórico e não parasse de falar do pai, Justine suspirava enquanto servia a sobremesa. Seus olhos se fixaram no jardineiro que cuidava das belas flores no jardim, e a nostalgia lhe trouxe lembranças da infância na França. Desde o abandono de Sophia, que não era sua mãe biológica, Justine sentia um vazio e uma saudade difícil de preencher.“Será que minha mãe biológica está viva?” O pensamento surgiu de repente.— Está triste, mamãe? — O menino acariciou seu rosto com as mãos pequenas.— Só estou um pouco cansada, meu anjo.Só naquele momento percebeu que todo luxo daquela casa não se comparava à liberdade que tinha de ir e vir quando morava no conjunto habitacional da Via Aler. A vida era simples, porém, ela vivia sem medo de perder a guarda do filho a todo momento.— Está tudo bem? — Dona Laura aproximou-se, oferecendo uma xícara de chá de camomila, com a delicada etiqueta da Dammann Frères. — A governanta me disse que você adora essa marca.— Foi a Helena qu
Após trocar de roupa, Justine seguiu para a sala de estar, onde o filho lia com atenção a história do “Pequeno Polegar” de Charles Perrault. Com um orgulho evidente, a mãe observava a desenvoltura do menino enquanto ele passava os olhos pelo texto. Sentada no sofá ao lado de Bryan, Dona Laura estava tricotando um suéter azul-claro. — Mamãe, quer ler comigo? — perguntou Bryan ao perceber a presença dela. — Mais tarde, querido. Preciso sair agora… — respondeu Justine, com ternura. — Você vai à nossa outra casa? Posso ir junto? — Animado, Bryan deixou o livro sobre o sofá e encheu a mãe de perguntas. Embora ficasse feliz por saber que o filho sentia falta da humilde casa onde viviam nos últimos anos, Justine tinha medo de voltar para lá desde que Beatrice e Andrew Turner haviam descoberto o endereço. Aquele lugar já não era um local seguro como antes. Bryan estava mais protegido sob o mesmo teto que o pai. — Deixa eu ir, mamãe. Quero contar para os meus amiguinhos que meu papai volt
Por volta das três da tarde, as espessas nuvens cinza enfeiavam o céu. Justine estava sentada ao lado da mulher que conduzia o Mercedes e, em certo momento, sentia saudade da época em que conduzia o próprio carro.Ela fitou o retrovisor para passar um pouco do gloss labial para dar um brilho ao contorno de seus lábios cor de cereja. Foi nesse instante que ela focou nos dois homens sentados no banco carona e se deu conta de que ambos não faziam parte da equipe de segurança do marido.— Não se preocupe, eles não trabalham para o meu primo. — Carol mencionou, assim que notou as sobrancelhas claras em forma de V e os cantos dos lábios abaixados de Justine. — São os meus guarda-costas de confiança. O único problema é que eles odeiam ficar no banco carona porque o carro é meu e eu gosto de dirigir. — Comentou ao reparar nos rostos franzidos de seus seguranças.Dando um sorriso refreado, Justine tirou a presilha e deixou os seus cabelos longos deslizarem por seus ombros.O percurso pelas ruas
— Por que está sendo desrespeitoso com a esposa do meu primo? — A voz de Carol era cheia de autoridade. — Não estou, senhora Juíza… acho que a senhora escutou errado… — O semblante de Alessandro era imperscrutável quando falou.— Saia daqui e leve aqueles seguranças do Kevin com você.— Mas foi o senhor Harrison quem pediu para acompanhá-las — redarguiu o assistente.— Tenho guarda-costas competentes que são da polícia, não preciso do serviço de vocês. — Carol enfatizou.Dando uma rápida olhada pelo local, Alessandro fitou a vendedora que aguardava a tensão amenizar entre eles.— Com licença, senhora! — Ele foi.Era a primeira vez que Justine via o assistente do CEO sair com o rabo entre as pernas. Se por um lado ela estava feliz, por outro, passou a se preocupar. Era óbvio que ele ia entrar em contato com Andrew e, depois, faria de tudo para convencer Kevin de que foi injustiçado. — Obrigada! — Agradeceu Justine ao pegar a bolsa com o jarro de flores e o cartão.Caroline deu uma br
Naquela tarde, Kevin decidiu passar algum tempo com o filho. O menino falava bastante sobre futebol até que chegou ao assunto sobre quando a professora chamou a atenção dele no dia em que ele mentiu para os coleguinhas da turma.— A mamãe ficou triste comigo porque eu menti, aí a bola escapou da minha mão e eu fui pegar porque era o presente que a mamãe me deu no aniversário… — A criança relembrou. — Por que mentiu, Bryan?Os olhinhos da criança seguiam o carro do Batman que bateu no pé da cama. Para o menino, a mentira sobre “o pai ser um jogador de futebol” se confundia com a realidade que havia criado. Como Justine quase não falava sobre Kevin, a imaginação de Bryan idealizou a imagem de como seria o pai e, então, passou a acreditar na própria mentira.— Todos os meus amiguinhos tinham pai e eu também queria ter um…O peito queimava enquanto o senhor Harrison ouvia o relato do filho. Era impossível não se comover com a mentira contada pelo filho.— Também está zangado comigo? — A