Olá, minhas bests! Kevin é safadinho! Do nada, já pediu uma massagem com final feliz. Danadinho, né! Pelo jeito, ele já está se derretendo com a massagem e com os beijos de Justine. E aí, bests… vocês acham que ele vai confessar que a ama?
A chuva continuava a bater contra a janela quando o clarão repentino de um raio iluminou os seus corpos nus. Justine encaixou-se a ele e sentou lentamente, sentindo a invasão centímetro a centímetro. Ela o recebia com um ardor, como se a cada toque e olhar redescobrisse seu marido. O desejo que sentia era uma corrente profunda e calma, ao mesmo tempo, urgente, que a levava a se perder no momento.As mãos dele desciam da cintura até seu traseiro, apertando-o, guiando os seus movimentos. Os olhos de Kevin percorreram o corpo dela, demorando em seus seios. Ele murmurou algo incompreensível, puxando-a para mais perto antes dos lábios descerem para os seus peitos, onde sugou seu mamilo com intensidade, provocando um arrepio que percorreu todo o corpo de Justine. Revirando os quadris, ela o pressionava mais contra si, intensificando a união de seus sexos.Um gemido escapou dos lábios de Kevin, que ainda mantinha a boca próxima ao seio dela, como se quisesse absorver cada parte de seu prazer.
Segurando a bola de futebol que o pai havia comprado naquela manhã, Bryan olhava ansioso pela janela. O garoto não via a hora de chegar à escola primária onde estudava antes do acidente. Queria apresentar todos os coleguinhas para o pai. Em silêncio, Kevin sorria quando o filho falava o nome dos amigos, mas estava apreensivo. Constantemente, os seguranças que estavam no carro se comunicavam com os guarda-costas que iam no carro mais adiante e outros que vinham logo atrás fazendo a segurança do Senhor Harrison e de seu filho. Mentalmente, ele ponderava quanto tempo Justine levava de ônibus do conjunto habitacional da Via Salomone até a Via Sulmona, antes de ir trabalhar nos dois empregos. Ela provavelmente gastava mais de uma hora de ônibus para levar e buscar o filho na Scuola dell'infanzia Sulmona. Logo, os veículos estacionaram um atrás do outro em frente à escola. Kevin deu uma boa olhada nas folhas verdes das plantas encostadas nas grades cinzas que ladeavam a escola com uma fac
— Qual é o seu problema, Kevin? — Gritou, revoltada. — Sumiu por anos e agora quer ganhar o prêmio de melhor pai do mundo? — Estou com dor de cabeça, não estou a fim de discutir. — Ele ressaltou enquanto afrouxava o nó da gravata. — Não pode simplesmente sair com o meu filho sem me avisar. — Bryan também é o meu filho. — Ele refutou, — além disso, eu avisei a dona Laura. — Você nem sabia da existência dele há algumas semanas… Espremendo os olhos, ele fitava a mulher mais baixa enquanto abria os botões da camisa e, após tirar aquela parte de cima da roupa, tacou sobre a poltrona. — Você rejeitou o seu filho quando eu estava grávida… — Ultrajada, ela jogou a verdade na cara do senhor Harrison. Apesar de tudo o que Kevin fazia para se redimir como pai e marido, Justine sempre o lembraria do que fez. O peitoral do Senhor Harrison começou a inflar e desinflar em uma respiração descompassada. — Você me deu motivos. — Disparou indignado. Um calor subiu o rosto de Justine
A excitação flamejava dentro das quatro paredes daquele quarto. As mãos longas de Kevin deslizavam por seus ombros até os contornos do decote quadrado de seu vestido. Os dedos exploravam os seios dela, sentindo a pele quente e macia sob o tecido fino. O toque ia ganhando intensidade conforme suas mãos desciam pela cintura esguia de Justine, percorrendo cada curva com uma devoção inegável. Ele traçava o caminho lentamente, deixando o tecido subir e expondo a pele aos poucos, como se a descobrisse com um toque voraz.Era incapaz de conter a própria respiração enquanto sentia calor e o peso do seu corpo que parecia envolvê-la por completo. Abruptamente, ele arrebentou uma alça depois da outra de seu vestido. Puxou o tecido fino, deixando os seios cálidos à mostra. Justine se derretia com o calor da língua, traçando círculos lentos e precisos ao redor de seus mamilos. Kevin permanecia com os olhos fixos em seu rosto, capturando cada uma de suas reações. Ele deslizou a mão para o meio das
Era estranho vê-lo tão irritado com aquela mulher. Talvez fosse porque Sophia era casada com seu inimigo. Justine piscou algumas vezes e fez de tudo para se livrar daquele pensamento opressivo. Reparando na beleza do marido, ela tocou na mandíbula quadrada com as duas mãos e deslizou pela barba bem feita.— Mamãe, posso entrar? — Desta vez, a voz do filho veio do outro lado da porta.— Não, espere aí fora, estou trocando de roupa. — No mesmo instante, Justine plantou a mão no peito de Kevin, tirando-o de cima dela.Saltando da cama, Kevin suspirou com uma leve indignação.— Sinto falta dos dias em que transávamos a manhã toda. — Recolhendo a roupa do chão, ele reclamou.— Os tempos mudaram, agora temos um filho… — Com um sorriso contido, Justine mencionou. — Pegue suas roupas e esconda-se no banheiro, vou dizer que você estava tomando banho.Ela deu um passo à frente, mas a mão do senhor Harrison segurou o cabelo de sua nuca, girou em sua mão e puxou, tombando a sua cabeça para trás.
Num amplo escritório com decoração rústica, o senhor Andrew Turner exibia um sorriso maquiavélico enquanto observava pelas câmeras de segurança. Alessandro conduzia até a sua sala uma mulher esguia que caminhava com elegância digna das passarelas de Paris. Segundo Alessandro, aquela mulher podia ser a peça chave para derrubar Kevin Turner e tomar o controle dos negócios dele na Itália.Logo, as batidas na porta ecoaram suavemente, repetindo-se três vezes. Andrew, sem pressa, levantou-se e ajustou os botões do blazer na altura da barriga, assumindo uma postura imponente.— Entre, Alessandro!A porta se abriu, revelando seu assistente pessoal, que logo deu um passo para o lado, permitindo a entrada de uma bela mulher.— Buongiorno, signorina! — Andrew comentou, examinando-a de cima a baixo. Observou o vestido impecável que delineava as curvas de Beatrice, notando o cuidado com que ela havia se preparado para aquele encontro.— Buongiorno, senhor Turner. — Ela respondeu, exibindo um so
Sob a administração da governanta, a mansão do senhor Harrison funcionava com a precisão de um relógio suíço. Justine não tinha necessidade de intervir em nada. Bastava mencionar o que desejava para o almoço ou o jantar, e tudo acontecia como por mágica. Era um ambiente perfeitamente orquestrado. Naquela manhã, o silêncio controlado da casa parecia um pouco diferente. Com um movimento leve do pulso, Justine olhou para o relógio. O tempo se arrastava. Já fazia quase uma hora que Kevin estava trancado no escritório com Caroline. Embora tentasse manter a compostura, algo parecia se agitar em sua mente. Uma ideia repentina lhe ocorreu e, sem hesitar, deixou a sala de estar. Seus passos a levaram diretamente à cozinha, onde encontrou uma das funcionárias saindo com uma bandeja em mãos.— Esse é o café do meu marido? — perguntou, com um sorriso que mesclava doçura e propósito.— Sim, senhora — respondeu a jovem, com um tom respeitoso.Justine percebeu que não havia nada que realmente precis
— Por que está se importando com aquela mulher agora? Se me lembro bem, a Sophia te deu as costas e largou você naquela periferia. Você mesma vive dizendo que ela não era a sua mãe. — Não quero mais falar sobre isso — ergueu as mãos no ar num gesto de exasperação. — Talvez seja melhor assim — acrescentou ela, com os olhos ainda brilhando de raiva e dor. — É melhor assim… — os lábios se esticaram num esgar de ódio. Justine sabia coisas demais, entretanto, não havia descoberto a pior persona do senhor Harrison. — Não quero que envolva meu filho em seus negócios escusos…— Ah, céus, vai começar! — Ergueu o rosto para cima e puxou o ar.— Bryan não pode saber que o pai é um assassino… — a voz feminina falou baixinho.— Do que me chamou? — Kevin deu um passo em sua direção. — Acha que sou um assassino?Antes de responder, Justine tentou se manter corajosa, mas no segundo seguinte, ele já estava bem perto dela, segurando-a pelo ombro. O senhor Harrison era tão grande e intimidante, que e