Nesse momento, Eronzinho entrou na sala, chamando a atenção dos dois adultos.— Titio, eu estou bonito? — perguntou ele, com um sorriso que iluminou o ambiente.Otávio se abaixou para ficar na altura do menino e afagou seus cabelos.— É claro, você está um verdadeiro cavaleiro.Eronzinho virou-se para a mãe, com os olhos brilhando.— Viu, mamãe? Eu sou um cavaleiro!Luna sorriu, inclinando-se para beijar a testa do filho.— É sim, meu amor. E como um cavaleiro, prometa que irá se comportar.Eronzinho colocou a mão no peito, como se estivesse fazendo um juramento solene.— Eu prometo.Com isso, saíram rumo ao teatro onde aconteceria o concerto. Ao chegarem, encontraram o local completamente lotado. Luna, Otávio e Eronzinho acomodaram-se na galeria, de onde tinham uma visão privilegiada do recital. Luna olhou ao redor, maravilhada com a grandiosidade do teatro. Otávio, percebendo sua expressão, inclinou-se para sussurrar em seu ouvido.— Está gostando?Ela assentiu, ainda absorvendo o
Olá leitores e leitoras! Eu sou a Júlia, estou me aventurando em um trabalho novo diferente dos demais, porém, com a mesma essência de sempre. Acreditando fielmente que o amor é a única formula que pode transcender qualquer obstáculo, seja ele qual for.Quero deixar claro que eu não sou a favor de nenhum tipo de violência que vier ser demonstrado através da escrita. O meu trabalho é retratar e tornar o mais real possível uma história contada por mim, lembrando que tudo que for contado por aqui. É apenas frutos da minha imaginação.Como nas obras anteriores teremos sugestões de músicas, como trilha sonora do casal e outras que irão sendo colocadas ao decorrer da história. Espero que estejam preparados (as) para embarcar nessa nova aventura comigo. " Eron Garossy" Era antes das 08h da manhã, quando Xavier subiu as pressas as escadas daquela enorme mansão localizada no oeste da Toscana; o homem subia a passos largos os degraus da escadaria extensa, estava com ordens que não poderiam
" Eron Garossy" Você está bem?— O mafioso perguntou ainda com a atendente em seus braços. Tirando o fato de eu estar literalmente no colo do homem que acabei de conhecer. — Pensou Luna antes de responder.— Estou sim! Me desculpe, sou muito desastrada! Lhe machuquei? — Suas palavras saem sem pausas denunciando seu nervosismo.— Essas escadas não são seguras, não deveria se arriscar desse jeito.— Foi apenas um desequilíbrio isso nunca aconteceu. Olha, aqui está o livro! — Elevando uma de suas mãos para mostrar. — Só preciso que me coloque no chão para que eu possa embrulhar. — Concluiu com um leve sorriso.Em nenhum momento o mafioso quebrou o contato com os olhos da atendente, sem desviar o seu olhar ele colocou-a no chão, em seguida olhou na direção da mesa que estava e notou que Brawer havia finalmente chegado à livraria.— Prepare o livro, vou levar.— Certo, como desejar! — Luna o observou até que seu pensamento lhe deu um choque de que realmente— Brawer, o que aconteceu? Por
" Luna Mayer"Enquanto isso na Itália. Luna chegou cansada de mais um dia de trabalho em sua casa, após entrar a atendente escorou o seu corpo cansado sobre a porta. Não via a hora de tomar o seu banho e dormir. Como de costume antes de ir para os seu quarto ela passou no quarto do seu pai Mateo, para verificar se ele já estava em seus aposentos então ela o viu deitado e deduziu que ele já adormecido. Sem fazer barulho ela seguiu para a cozinha.Bom Luna, mais um dia de trabalho concluído, vamos ver o que tem para comer.Após pensar em voz alta, ela abriu a geladeira e começou a tirar os frios, ou melhor, o que restou já que a geladeira se encontra quase vazia, ela fez um sanduíche e suco com uma polpa de fruta para acompanhar. Comeu tudo ali mesmo, em seguida a mulher pegou o seu notebook caminhou em direção ao sofá, sentou colocando o computador em cima das suas pernas.—Eron Garossy ..Ela pronuncia o nome dele, enquanto digitou na barra de pesquisa, e foi lendo atentamente a cad
" Luna Mayer" Mateo terminou de arrumar as malas colocando a última peça de roupa que estava sobre a cama, era quase na hora de partir. Luna se aproximou e se escorou na lateral da porta.— Com esse tanto de malas, a impressão que eu tenho é que pretende me deixar.— Prometo que não passará de duas semanas. - Sentando-se na beira da cama.— Passe o tempo necessário. - sentando-se ao seu lado.— Fale para a tia Gio que estou morrendo de saudades dela, e principalmente das suas comidas até parece que estou vendo ela na cozinha preparando uma deliciosa farofa de biscoito e o pudim que ela diz ser uma tradição de família, como ela mesmo fala, receita da vovó. — Saindo das duas recordações a atendente voltou o seu olhar para Mateo.— Se você quiser que eu fique, eu peço para a Gio resolver o que precisa ser resolvido filha!— Nada disso pai, vá não se preocupe comigo, eu vou ficar bem! Hoje depois que sair do trabalho vou passar no supermercado e fazer umas compras, não há com que se preo
Mais alguns dias se passam chegando a tão esperada sexta-feira! Luna estava terminando de fechar o seu vestido quando parou alguns minutos para olhar o seu próprio reflexo no espelho, Ela vestia um vestido preto tomara que caia, acetilado e liso seu comprimento era até as suas coxas, calçava uma sandália salto fino optou por cabelos soltos e ondulado que acabará de finalizar com o modelador. Não ousou na maquiagem apenas no batom, cor vermelho cereja. James estacionou o seu carro na frente da casa enquanto esperava, Drica desceu para apressa-lá .— Luna! Já está pronta? — Drica chamou depositando algumas batidas na porta.Ouvindo Drica chamar Luna pegou a sua bolsa em cima da cama e saiu apressando os passos. Já saindo de casa Luna dar de cara com Drica— Você está um arraso, eu não pensei que o vestido ficaria tão bem em você.— Obrigada Drica! Assim que vesti me achei estranha, mas depois de ficar um tempo me olhando no espelho acabei gostando do que vi. Gostei da sua sandália
Qual éee caaara, estamos juntos! — Diz James tropeçando nas palavras. Luna virou para saber quem estava intercedendo na situação, mas engoliu seco quando notou a figura do homem misterioso que atendeu na livraria a olhando fixamente. Ele a olhava tão firme que ela sentiu todo o seu corpo queimar. — Espera aí? Eu estou de frente a Eron Garossy, meu pai não vai acreditar! —James estendeu uma de suas mãos para cumprimentá-lo, mas estava tão bêbado que desabou no chão inconsciente.— Que droga, James — Luna baixou para tentar ajudar.Eron pediu imediatamente para os seus homens levarem James para a sua sala. —Venha!— Ela o acompanhou sem falar uma palavra, na verdade, ficou sem acreditar que essa situação estava realmente acontecendo.— Drica você não vai acreditar na furada que o James nos meteu.Luna digitou a mensagem enquanto um dos homens de Eron colocavam James em um sofá preto que se encontrava na sala que acabará de entrar.— Podem sair! — Eron falou como ordem, todos saem se
A caminho para casa Luna tentou se destrair observando os prédios e as luzes da cidade, mas o seu pensamento era tão traiçoeiro quanto o seu corpo, os flexes do beijo avaçalador entre Eron e ela não saia da sua cabeça.Por que ele foi tão grosseiro, o que ele queria? Que eu me entregasse a ele? Um prazer ter me conhecido? É apenas isso? Eu quero que ele vá a merda!— Senhorita?Luna é foi tirada dos seus pensamentos por Xavier.— Oi!— Senhorita Luna, está se sentindo bem? Já chegamos em sua residência.— Está tudo bem sim! Desculpe estava um pouco distraída com meus pensamentos. Eu sei que me trouxe a pedido do seu chefe, mesmo assim obrigada Xavier, seu nome não é?— Sim!— Obrigada Xavier! —Repetiu.Ela desceu do carro e seguiu para a sua residência, Xavier ficou lhe observando até que entrasse. Sabia que o mafioso iria cobrar isto dele. Já em casa, Luna sentou no sofá e voltou a pensar no momento que teve com Eron, dessa vez ela não fez nenhum questionamento apenas sorriu. Enqua