Nesse momento, Eronzinho entrou na sala, chamando a atenção dos dois adultos.— Titio, eu estou bonito? — perguntou ele, com um sorriso que iluminou o ambiente.Otávio se abaixou para ficar na altura do menino e afagou seus cabelos.— É claro, você está um verdadeiro cavaleiro.Eronzinho virou-se para a mãe, com os olhos brilhando.— Viu, mamãe? Eu sou um cavaleiro!Luna sorriu, inclinando-se para beijar a testa do filho.— É sim, meu amor. E como um cavaleiro, prometa que irá se comportar.Eronzinho colocou a mão no peito, como se estivesse fazendo um juramento solene.— Eu prometo.Com isso, saíram rumo ao teatro onde aconteceria o concerto. Ao chegarem, encontraram o local completamente lotado. Luna, Otávio e Eronzinho acomodaram-se na galeria, de onde tinham uma visão privilegiada do recital. Luna olhou ao redor, maravilhada com a grandiosidade do teatro. Otávio, percebendo sua expressão, inclinou-se para sussurrar em seu ouvido.— Está gostando?Ela assentiu, ainda absorvendo o
Luna, desde que você partiu, minha vida se tornou um vazio sem fim. Cada um desses anos foi um buraco negro na minha vida, eu sei que deveria ter ficado longe. Talvez seja egoísmo meu, mas... eu não aguento mais. Preciso que você saiba que ainda amo você, Luna. Sempre amei. Os olhos dela se arregalaram, e ela abriu a boca para dizer algo, mas ele continuou, sua voz carregava dor e sinceridade.— Tentei seguir em frente, mas nada conseguiu preencher o vazio que você deixou em mim. Cada dia, cada momento, foi uma luta para sobreviver sem você. Mas agora que te vejo novamente, sinto como se uma parte de mim tivesse sido despertada. Por favor, me dê a chance de te explicar tudo que viu naquela m*****a noite. Você significa tudo para mim. Pegue este endereço, vá até lá esta noite. A gente precisa conversar.Ele falou entregando um cartão com endereço de um apartamento. Após ela segurar o papel ele a soltou. Luna sentiu o impacto das palavras de Eron. Seu coração estava dividido entre o pa
Luna sentiu o coração martelar no peito, cada batida ecoanva o turbilhão de emoções que a dominava. Ele a puxou pelos cabelos, num gesto firme, quase bruto, trazendo-a para perto de si. O corpo dele emanava calor, um calor que parecia capaz de consumir tudo ao redor. A respiração pesada dele batia contra o rosto dela, e ela sentiu o coração acelerar ainda mais, enquanto sua pele reagia à proximidade como se fosse tocada por uma chama ardente.— Quem você acha que é? Para pensar que pode esconder o meu filho de mim? — o mafioso rosnou, com a voz grave e cheia de intensidade. O tom era de quem estava ferido, mas também de quem não conseguia resistir. Seus olhos a fitavam com uma mistura perigosa de dor e desejo, a então dona da livraria sabia que ela estava à beira de se perder.Ela tentou falar, justificar-se, mas a voz não saiu. As palavras ficaram presas em sua garganta, sufocadas pela eletricidade que parecia pulsar entre eles. O corpo dele estava firme e quente contra o dela, era co
Olá leitores e leitoras! Eu sou a Júlia, estou me aventurando em um trabalho novo diferente dos demais, porém, com a mesma essência de sempre. Acreditando fielmente que o amor é a única formula que pode transcender qualquer obstáculo, seja ele qual for.Quero deixar claro que eu não sou a favor de nenhum tipo de violência que vier ser demonstrado através da escrita. O meu trabalho é retratar e tornar o mais real possível uma história contada por mim, lembrando que tudo que for contado por aqui. É apenas frutos da minha imaginação.Como nas obras anteriores teremos sugestões de músicas, como trilha sonora do casal e outras que irão sendo colocadas ao decorrer da história. Espero que estejam preparados (as) para embarcar nessa nova aventura comigo. " Eron Garossy" Era antes das 08h da manhã, quando Xavier subiu as pressas as escadas daquela enorme mansão localizada no oeste da Toscana; o homem subia a passos largos os degraus da escadaria extensa, estava com ordens que não poderiam
" Eron Garossy" Você está bem?— O mafioso perguntou ainda com a atendente em seus braços. Tirando o fato de eu estar literalmente no colo do homem que acabei de conhecer. — Pensou Luna antes de responder.— Estou sim! Me desculpe, sou muito desastrada! Lhe machuquei? — Suas palavras saem sem pausas denunciando seu nervosismo.— Essas escadas não são seguras, não deveria se arriscar desse jeito.— Foi apenas um desequilíbrio isso nunca aconteceu. Olha, aqui está o livro! — Elevando uma de suas mãos para mostrar. — Só preciso que me coloque no chão para que eu possa embrulhar. — Concluiu com um leve sorriso.Em nenhum momento o mafioso quebrou o contato com os olhos da atendente, sem desviar o seu olhar ele colocou-a no chão, em seguida olhou na direção da mesa que estava e notou que Brawer havia finalmente chegado à livraria.— Prepare o livro, vou levar.— Certo, como desejar! — Luna o observou até que seu pensamento lhe deu um choque de que realmente— Brawer, o que aconteceu? Por
" Luna Mayer"Enquanto isso na Itália. Luna chegou cansada de mais um dia de trabalho em sua casa, após entrar a atendente escorou o seu corpo cansado sobre a porta. Não via a hora de tomar o seu banho e dormir. Como de costume antes de ir para os seu quarto ela passou no quarto do seu pai Mateo, para verificar se ele já estava em seus aposentos então ela o viu deitado e deduziu que ele já adormecido. Sem fazer barulho ela seguiu para a cozinha.Bom Luna, mais um dia de trabalho concluído, vamos ver o que tem para comer.Após pensar em voz alta, ela abriu a geladeira e começou a tirar os frios, ou melhor, o que restou já que a geladeira se encontra quase vazia, ela fez um sanduíche e suco com uma polpa de fruta para acompanhar. Comeu tudo ali mesmo, em seguida a mulher pegou o seu notebook caminhou em direção ao sofá, sentou colocando o computador em cima das suas pernas.—Eron Garossy ..Ela pronuncia o nome dele, enquanto digitou na barra de pesquisa, e foi lendo atentamente a cad
" Luna Mayer" Mateo terminou de arrumar as malas colocando a última peça de roupa que estava sobre a cama, era quase na hora de partir. Luna se aproximou e se escorou na lateral da porta.— Com esse tanto de malas, a impressão que eu tenho é que pretende me deixar.— Prometo que não passará de duas semanas. - Sentando-se na beira da cama.— Passe o tempo necessário. - sentando-se ao seu lado.— Fale para a tia Gio que estou morrendo de saudades dela, e principalmente das suas comidas até parece que estou vendo ela na cozinha preparando uma deliciosa farofa de biscoito e o pudim que ela diz ser uma tradição de família, como ela mesmo fala, receita da vovó. — Saindo das duas recordações a atendente voltou o seu olhar para Mateo.— Se você quiser que eu fique, eu peço para a Gio resolver o que precisa ser resolvido filha!— Nada disso pai, vá não se preocupe comigo, eu vou ficar bem! Hoje depois que sair do trabalho vou passar no supermercado e fazer umas compras, não há com que se preo
Mais alguns dias se passam chegando a tão esperada sexta-feira! Luna estava terminando de fechar o seu vestido quando parou alguns minutos para olhar o seu próprio reflexo no espelho, Ela vestia um vestido preto tomara que caia, acetilado e liso seu comprimento era até as suas coxas, calçava uma sandália salto fino optou por cabelos soltos e ondulado que acabará de finalizar com o modelador. Não ousou na maquiagem apenas no batom, cor vermelho cereja. James estacionou o seu carro na frente da casa enquanto esperava, Drica desceu para apressa-lá .— Luna! Já está pronta? — Drica chamou depositando algumas batidas na porta.Ouvindo Drica chamar Luna pegou a sua bolsa em cima da cama e saiu apressando os passos. Já saindo de casa Luna dar de cara com Drica— Você está um arraso, eu não pensei que o vestido ficaria tão bem em você.— Obrigada Drica! Assim que vesti me achei estranha, mas depois de ficar um tempo me olhando no espelho acabei gostando do que vi. Gostei da sua sandália