" Luna Mayer"
Enquanto isso na Itália. Luna chegou cansada de mais um dia de trabalho em sua casa, após entrar a atendente escorou o seu corpo cansado sobre a porta. Não via a hora de tomar o seu banho e dormir. Como de costume antes de ir para os seu quarto ela passou no quarto do seu pai Mateo, para verificar se ele já estava em seus aposentos então ela o viu deitado e deduziu que ele já adormecido. Sem fazer barulho ela seguiu para a cozinha.
Bom Luna, mais um dia de trabalho concluído, vamos ver o que tem para comer.
Após pensar em voz alta, ela abriu a geladeira e começou a tirar os frios, ou melhor, o que restou já que a geladeira se encontra quase vazia, ela fez um sanduíche e suco com uma polpa de fruta para acompanhar. Comeu tudo ali mesmo, em seguida a mulher pegou o seu notebook caminhou em direção ao sofá, sentou colocando o computador em cima das suas pernas.
—Eron Garossy ..
Ela pronuncia o nome dele, enquanto digitou na barra de pesquisa, e foi lendo atentamente a cada publicação que surgia sobre o homem que lhe despertou curiosidade, não encontrou muitas fotos dele o máximo que viu, foi algumas entrevistas e sites de fofoca que avaliavam o tamanho do seu patrimonio. Viu também algumas fotos dele em eventos com outros grandes empresários. Luna parou o seu olhar no homem e ficou por alguns segundos admirando a sua imagem, ela não sabia explicar o que fez ela estar ali olhando a foto de um desconhecido, o que sabia é. Ele a intrigava.
— Faz tempo que chegou filha?
Ela estava tão concentrada que tomou um susto quando ouviu a voz de seu pai.
— Descupe filha, não tive intenção de lhe assustar.
Luna fechou a barra de pesquisa rapidamente e sorriu.
— O senhor não teve culpa alguma, eu é que esteva distraída vendo umas coisas no computador, então, o que comeu?
— Porque está me perguntado o que eu comi?
— Não tinha nada no fogão, então deduzi que não comeu nada, quer que eu faça um sanduíche para o senhor?
Luna coloca o computador no sofá e se direcionou à cozinha, mas antes que pudesse abrir a geladeira Mateo a interrompeu.
— Não filha! Não se preocupe fui la na padaria do Loreto, tomamos café e comemos deliciosos pãezinhos de queijo juntos. Senta aqui precisamos conversar.
Mateo caminhou até um dos sofás pequenos da sala de estar, que era composta por três sofás modelos antigos. Luna voltou de onde estava e não demorou muito para sentar ao lado do seu pai, já que o cômodo que moravam era dividido entra sala, cozinha e os dois quartos.
— Aconteceu alguma coisa pai? Ela Inclinou o um pouco o seu tronco.
— Preciso ir ao Brasil — Ele respondeu sem a olhar nos olhos dela, sabia que quando falasse o motivo ela ficaria triste.
— Porque pai? Aconteceu alguma coisa com a tia Giovana?
— Não precisa se preocupar esta tudo bem com a Gio. Porém, hoje a tarde ela me ligou falando que foi fazer uma visita ao tumulo da sua mãe, e percebeu que esta precisando de alguns reparos, então pediu para que eu fosse la dar uma olhada.
Ela baixou a cabeça e olhou para as suas mãos que nesse momento apertava uma a outra. A sensação de angústia invadiu o seu coração.
— Esta tudo bem Luna? — Ele questionou com preocupação, pois sabia que Luna se culpava pela morte de sua mãe, e que por carregar essa culpa desenvolveu crise de ansiedade.
Quando criança Luna descobriu que a sua mãe morreu após, complicações no parto desde então colocou na cabeça que se ela não estivesse nascido a sua mãe poderia esta viva. Mateo segurou uma de suas mãos dessa forma fez com que ela voltasse a sua para ele.
— Luna, eu sei o que está passando na sua cabeça, mas por favor filha, não pense essas coisas. Mulheres morrem todos os dias por complicações relacionadas à gravidez ou ao parto em todo o mundo. E isso não tem a ver com o bebê.
_Quanto tempo vai ficar no Brasil?
— No máximo duas semanas.
— A última vez que falou isso, ficou quase dois meses.
Ela levantiu e colocou o computador em cima do móvel ao lado do sofá.
—Não tenho culpa, você sabe como é a sua tia, inventa passeio para cada dia da semana, e me faz visitar todos da nossa família.
— Sinto falta dela.
Mateo levantou e caminhou até Luna.
— Quer vir comigo? A sua tia irá adorar lhe ver.
— Não posso pai! As minhas férias ainda é no final do ano.
— Se não quiser que eu vá. Deixo para o final do ano.
— Nada disso! Ficarei bem, pode ir resolver o que precisa resolver. Deixa eu ir para o quarto, preciso tomar um banho e descansar um pouco.
Sobre Eron
Após algumas horas de prazer a dançarina tentou fazer um carinho em Eron. Mas é impedida pelo mesmo que segurou o seu braço.
— Você usa muito bem a sua boca, e é muito gostosa. Mais é apenas isso, agora pega a sua roupa e vaza. - Ele falou levantando do sofá cama onde estava deitado.
A dançarina ficou deitada no sofá e colocou o seu vestido sobre o seu corpo para se cobrir, ficou sem acreditar nas grosserias que acabará de ouvir. Não que não estava acostumada. Mas a mudança repentina no humor do homem a deixou impressionada.
— Você ainda não pagou! - Colocando o vestido.
Eron voltou a sua atenção a dançarina que estava se vestindo às pressas.— Ele pegou a sua carteira e colocou um valor significativo em cima do sofá.
— Acho que esse valor paga os seus serviços. - Ele respondeu vestindo a sua cueca e seguida caminhou para o banheiro
— Posso lhe fazer compainha no banho se desejar. — Respondeu a mulher satisfeita com o valor que viu.
— A única coisa que eu desejo é que você pegue o valor que deixei aí e desapareça.
— Mais eu pensei que..
Ela ficou parada por alguns segundos tentando entender o que tinha feito ou falado para mudança repentina no comportamento de Eron. Saindo dos seus pensamentos ela pegou o valor e saiu as presas.
Após o banho Eron saiu do banheiro enrolado em uma toalha felpuda azul turquesa, encheu mais um copo de whisky pegou o seu celular e verificou se chegou alguma informação de como está sendo o carregamento, se já estão a caminho. Mas é interrompido por batidas na porta.
— Entre Vichenzo!
— Chefe!
O mafioso direcionou a sua atenção para o homem que parecia assustado. E Pela a sua expressão ele sabia que o que ele não traria boas notícias.
— Preciso que respire, antes que fale Vichenzo.
— Chefe, nossos inimigos armaram uma emboscada no local do carregamento, quando os nossos homens estavam terminando de carregar o caminhão foram surpreendidos, houve troca de tiros, e o pior é que a quantidade de homens que os esperavam eram bem maior. As informações é que o Xavier levou um tiro de raspão e..
Antes que pudesse terminar sua fala Eron gritou!
— COMO ESTÁ O MEU PAI?
— Infelizmente o Don não resistiu aos ferimentos.
As feições de Eron se contorceram, ele não podia acreditar no que estava ouvindo. Pela primeira vez ele tinha errado quando perdeu a paciência e atirou no prisioneiro sem dar crédito ao que o criminoso estava falando.
— Chefe!
Ele ficou em silêncio a dor invadiu de uma forma que foi possível sentir um gosto amargo, enquanto engoliu notícia dada por um dos seus homens de confiança.
— Onde o corpo dele estar? - Ele perguntou sem lhe direcionar o olhar.
— Está sendo levado para a residência de sua família Sr.
— Que merda de soldados são esses que não conseguiram proteger o seu chefe — consumido pela raiva Eron arremessa o copo de whisky contra a parede.
— Armaram uma emboscada Sr. Os nossos homens estavam fazendo o carregamento, quando começaram os ataques.
Em um fleche rápido o mafioso lembrou das palavras do prisioneiro que ele matou no galpão. O ódio percorria todo o seu corpo, Eron estava consumido pela raiva e com sede de vingança, os culpados pela morte do seu pai tinham que pagar com as suas próprias vidas. Nem que isso fosse a última coisa que ele fizesse na sua vida.
O soldado colocou uma mão reconfortante em seu ombro, tentando transmitir um pouco de conforto para o criminoso.
— Sinto muito, Sr. Sei o quanto seu pai significava. Mas agora precisa se manter forte, a máfia está em estado de alerta e precisamos lidar com essa situação da melhor maneira possível.
— Me de licença, preciso me trocar. Para dar apoio a minha mãe. — O seu tom era totalmente gelado.
DUAS SEMANAS DEPOIS
O luto trouxe consigo um sentimento de tristeza mais em contrapartida a perda repentina do seu pai o deixou ainda mais frio e inflexível, os dias foram passando e conforme o tempo estava passando a sua dor foi amenizando. Em mais um dia comum o mafioso em seu quarto assistia o jornal local. A notícia forjada sobre o assalto que tirou a vida do empresário Félix Garossy explodiu como pólvora. A mídia comprou rápido aquilo que Eron quis que noticiassem, era uma das vantagens que o seu dinheiro podia lhe oferecer. Ele desligou a TV levantou da cama e caminhou para o móvel ao lado, com o seu celular em mãos ele ligou para Xavier, precisava dá continuidade aos negócios. Afinal, todo o patrimônio construído com o dinheiro da máfia dependia dele.
- Xavier
- Oi Chefe!
- Esteja na minha casa o mais rápido que puder.
- Ok.
Se tinha algo que Eron podia contar era com a eficiência de Xavier, bastou alguns minutos e ele ouviu batidas na porta.
— Entre!
— Vamos para algum lugar Eron?— Xavier perguntou surpreso por velo vestido em um dos seus ternos.
— Sim! Vamos para o prédio onde será Inaugurado a casa noturna. O arquiteto mandou uma mensagem agora pela manhã pedindo que estivesse lá para ver os últimos reparos que foram feitos.
— Quando pretende abrir?
— Nesse fim de semana. Não quero perder mais tempo, ficar preso nesse quarto não trará o Don de volta. Precisamos prosseguir.
— Não esperava menos de você.
Eron saiu do quarto acompanhado por Xavier.
Ao entrar no carro ele percebeu que o livro que comprou na livraria continuou do mesmo jeito que o jogou. Ele pegou a sacola e tirou o livro de dentro, em frações de segundos ele recordou da moça sorridente e intrigante que lhe atendeu. Seu olhar ficou parado direcionado ao pacote.
—Desculpe Eron, eu deveria ter jogado no lixo, mas com os últimos acontecimentos passou completamente despercebido.
— Não tem problema! —Respondeu o criminoso.
—Posso pedir para o González jogar se desejar.
— Já disse que não precisa se preocupar, o livro vai ficar comigo.
Continua....
" Luna Mayer" Mateo terminou de arrumar as malas colocando a última peça de roupa que estava sobre a cama, era quase na hora de partir. Luna se aproximou e se escorou na lateral da porta.— Com esse tanto de malas, a impressão que eu tenho é que pretende me deixar.— Prometo que não passará de duas semanas. - Sentando-se na beira da cama.— Passe o tempo necessário. - sentando-se ao seu lado.— Fale para a tia Gio que estou morrendo de saudades dela, e principalmente das suas comidas até parece que estou vendo ela na cozinha preparando uma deliciosa farofa de biscoito e o pudim que ela diz ser uma tradição de família, como ela mesmo fala, receita da vovó. — Saindo das duas recordações a atendente voltou o seu olhar para Mateo.— Se você quiser que eu fique, eu peço para a Gio resolver o que precisa ser resolvido filha!— Nada disso pai, vá não se preocupe comigo, eu vou ficar bem! Hoje depois que sair do trabalho vou passar no supermercado e fazer umas compras, não há com que se preo
Mais alguns dias se passam chegando a tão esperada sexta-feira! Luna estava terminando de fechar o seu vestido quando parou alguns minutos para olhar o seu próprio reflexo no espelho, Ela vestia um vestido preto tomara que caia, acetilado e liso seu comprimento era até as suas coxas, calçava uma sandália salto fino optou por cabelos soltos e ondulado que acabará de finalizar com o modelador. Não ousou na maquiagem apenas no batom, cor vermelho cereja. James estacionou o seu carro na frente da casa enquanto esperava, Drica desceu para apressa-lá .— Luna! Já está pronta? — Drica chamou depositando algumas batidas na porta.Ouvindo Drica chamar Luna pegou a sua bolsa em cima da cama e saiu apressando os passos. Já saindo de casa Luna dar de cara com Drica— Você está um arraso, eu não pensei que o vestido ficaria tão bem em você.— Obrigada Drica! Assim que vesti me achei estranha, mas depois de ficar um tempo me olhando no espelho acabei gostando do que vi. Gostei da sua sandália
Qual éee caaara, estamos juntos! — Diz James tropeçando nas palavras. Luna virou para saber quem estava intercedendo na situação, mas engoliu seco quando notou a figura do homem misterioso que atendeu na livraria a olhando fixamente. Ele a olhava tão firme que ela sentiu todo o seu corpo queimar. — Espera aí? Eu estou de frente a Eron Garossy, meu pai não vai acreditar! —James estendeu uma de suas mãos para cumprimentá-lo, mas estava tão bêbado que desabou no chão inconsciente.— Que droga, James — Luna baixou para tentar ajudar.Eron pediu imediatamente para os seus homens levarem James para a sua sala. —Venha!— Ela o acompanhou sem falar uma palavra, na verdade, ficou sem acreditar que essa situação estava realmente acontecendo.— Drica você não vai acreditar na furada que o James nos meteu.Luna digitou a mensagem enquanto um dos homens de Eron colocavam James em um sofá preto que se encontrava na sala que acabará de entrar.— Podem sair! — Eron falou como ordem, todos saem se
A caminho para casa Luna tentou se destrair observando os prédios e as luzes da cidade, mas o seu pensamento era tão traiçoeiro quanto o seu corpo, os flexes do beijo avaçalador entre Eron e ela não saia da sua cabeça.Por que ele foi tão grosseiro, o que ele queria? Que eu me entregasse a ele? Um prazer ter me conhecido? É apenas isso? Eu quero que ele vá a merda!— Senhorita?Luna é foi tirada dos seus pensamentos por Xavier.— Oi!— Senhorita Luna, está se sentindo bem? Já chegamos em sua residência.— Está tudo bem sim! Desculpe estava um pouco distraída com meus pensamentos. Eu sei que me trouxe a pedido do seu chefe, mesmo assim obrigada Xavier, seu nome não é?— Sim!— Obrigada Xavier! —Repetiu.Ela desceu do carro e seguiu para a sua residência, Xavier ficou lhe observando até que entrasse. Sabia que o mafioso iria cobrar isto dele. Já em casa, Luna sentou no sofá e voltou a pensar no momento que teve com Eron, dessa vez ela não fez nenhum questionamento apenas sorriu. Enqua
Luna estava saindo da livraria quando encontrou Eron encostado no seu carro, usava um terno preto e a forma que passou a sua mãos por seus cabelos jogando alguns fios para trás o deixou ainda mais irresistível, ela desviou o olhar e continuou andando, ele também começou a andar em sua direção.— Preciso que entre no carro, quero conversar com você!Luna parou e olhou diretamente nos olhos do mafioso.— Se o assunto for sobre livros acabei de terminar o meu atendimento Sr. aconselho a voltar amanhã antes das 19:00 horas.Ela desviou o seu olhar e tentou passar, porém, é impedida pelo mafiososo que a puxou para mais próximo do seu corpo, Luna sentiu a respiração quente de Eron em seus lábios e não conseguiu controlar os seus olhos que passeavam pelos lábios dele.— Para quem afirmou que eu tinha sido apenas um prazer em conhecer, eu não estou entendendo. Por que veio atrás de mim? — Perguntou curiosa.— Eu menti, quando falei isso!— seu tom saiu baixo, e denunciava todo o seu desejo
— Você só pode está de brincadeira comigo, isso não está acontecendo, eu devo esta sonhando, eu não estou no meio do nada com um criminoso.— Não pretendo matá-la, não se preocupe. — Estará sempre protegida quando estiver comigo.— Quem me garante isso, Você?— Sim!— Eu não confio em você!— Normal! Estranho seria se me falasse o contrário.— Por que me revelou o que faz? O que pretende com isso? Ou melhor o que eu fiz para me escolher?— Pretendo sair com você, levá-la para os ambientes que frequento sem precisar me esconder ou justificar o que você vivênciar quando estiver ao meu lado.— Como um casal de namorados?— É muito cedo para pensar em um relacionamento sério não acha? Você nunca se envolveu com alguém por curtir estar com aquela pessoa?— Eu não quero isso para mim! Curtir uma noite é quando conhecemos alguém e ficamos com aquela pessoa apenas uma noite e não é isso que você está me propondo.— Porque está complicando as coisas, por que tudo precisa ser rotulado? Não gosto
" Luna e Eron" Uma semana depois e Eron não aguentava mais esperar por uma resposta de Luna. Ele pegou o seu celular pela vigésima vez com a esperança de encontrar alguma mensagem, mas logo se frustrou quando viu a sua caixa de mensagens vazia. Sem pensar duas vezes o mafioso pegou o seu paletó que estava sob a cama e saiu, sim! Ele estava indo atrás dela.Luna ainda estava na cama, quando ouviu batidas na porta, ela olhou o despertador e ainda era 6:30 mas afinal, quem estaria em sua porta a essa hora da manhã? Ela levantou ainda sonolenta e abriu a porta, que revelou a figura do criminoso, estava em seus trajes escuros e sofisticados com um sorriso cínico de canto. Ela ficou completamente sem reação, e com vergonha pois como tinha acabado acordar, seus olhos estavam inchados e seus cabelos completamente desalinhados.—Bom dia Luna! - Ele iniciou a conversa quebrando o silêncio entre os dois.— Eron? -diz Luna sem acreditar.— Posso entrar? — Perguntou olhando a lateral da porta par
Naquele dia, exatamente às 19:00 horas Luna terminou o seu expediente, e saiu da livraria. Como prometido Eron enviou um dos seus homens para a guardá-la.— Boa noite! — Vicent a cumprimentou sinalizando para que ela entrasse no carro.Sem falar nada Luna entrou no carro e seguiu para a sua casa, onde fez uma produção para o jantar, vestida em um belo vestido de cetim frente única, sem mangas, vazado e aberto nas costas Luna entrou no carro e seguiu para a casa do mafioso que ficava a 1 hora da sua casa. Chegando ao condomínio onde se localizava a casa de Eron, Luna se surpreendeu com as residências, suas fachadas eram grandes e sofisticadas, logo percebeu que estava distante do mundo que vivia. Vicent parou o carro na frente de umas das fachadas aguardando autorização para entrar, a autorização foi concedida e o portão aberto por um dos seguranças.Já nas dependências de Eron, a atendente foi conduzida por Vicent até a sala da casa, onde encontrou o mafioso em pé de costas com uma