Os irmãos Clifford (III)

Retirei meu dedo do gatilho, o que fez com que meu pai pegasse a arma e mirasse no cachorro, dando um tiro tão próximo a ele que o fez acuar de forma fraca, demonstrando o quando estava debilitado. Rapidamente peguei o revólver e mirei no animal, fechando os olhos e apertando o gatilho.

Não ouvi um gemido, um latido, absolutamente nada. Virei na direção do meu pai, ainda de olhos fechados e quando os abri deparei-me com seus olhos maquiavélicos nos meus, um sorriso nos lábios:

- Estou orgulhoso de você, meu filho!

Não falei nada. Simplesmente limpei as lágrimas e tentei fingir que aquilo não aconteceu, deixando que a arma caísse no chão.

- Passará por coisas muito piores nesta vida, garoto! E será grato por eu tê-lo ensinado a lidar com isto. Este cachorro é como algumas das pessoas que cruzarão seu caminho no futuro... J&aacu

Continue lendo no Buenovela
Digitalize o código para baixar o App

Capítulos relacionados

Último capítulo

Digitalize o código para ler no App