O amor é uma doença (II)

- Assim eu não fico com medo! – confessou enquanto me enlaçava com força.

- Eu não a deixaria se afogar, Chuchu! – Fui sincero – Se fosse preciso, morreria, mas a deixaria viva.

Eu disse mesmo aquilo? E caralho, não foi da boca para fora. Falei porque saiu do fundo do meu coração. E não tenho certeza se eu a manteria viva porque gostava de Olívia ou porque sabia que no passado fui responsável, mesmo que de forma indireta, pela morte de Mônica.

- Não se o meu pai estivesse vendo! – ela sorriu, desconfiada.

- Pensando bem – dei alguns passos para o fundo – Acho que vou jogá-la para lá.

- Morreremos nós dois, porque eu não o soltaria em hipótese alguma. – Afirmou. E eu não tinha dúvidas de que se ela disse que me levaria junto, o faria.

- Relaxa, Chuchu. – Sorri e dei um beijo no seu ombro, abaixando um pouco o corpo e fazendo com que afundasse um pouco mais, a segurando com firmeza.

- E os médicos não conseguiram curar a sua mãe? O seu pai que montou uma indústria de medicamentos? Foi p
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