A mulher do café (II)

Afastei-me um pouco e pus minha mão sobre a dela, ajudando-a nos movimentos, fazendo com que a mão fosse de uma extremidade a outra do meu pau, os dedos firmes, mas não com força.

Conforme seguíamos num mesmo ritmo, percebi o sorriso no rosto dela. E então deu um beijo na minha bochecha, talvez como agradecimento pelo orgasmo que a fiz ter anteriormente. Quando eu estava prestes a gozar, tirei meu chuchu da bancada, pondo-a de costas para mim, fazendo sua barriga encostar no móvel em mármore travertino. Deitei sua cabeça na pedra, arredei a calcinha minúscula e me enfiei nela, fodendo-a com toda minha força, ouvindo-a gemer conforme minhas estocadas.

Peguei suas mãos e as imobilizei para trás, sobre a própria bunda, enquanto via meu pau entrando e saindo de dentro dela. Caralho, por que mesmo eu não a fodia o tempo inteiro? Por que eu não morava na porra da mansão Clifford e ficava 24 horas dentro daquela mulher?

Não aguentei muito tempo e gozei dentro dela, urrando de prazer enquanto
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