Capítulo XLVII - Entre as Teias do Destino

A escuridão da noite envolvia tudo como um manto, enquanto meu coração pulsava com uma mistura de ansiedade e determinação. Eu sabia que não havia mais volta, que minhas escolhas haviam me colocado em um caminho sem retorno. Cada passo que eu dava parecia ecoar como um martelo batendo em minha mente, ecoando as palavras de tio Ezra sobre nunca confiar completamente.

Era uma noite sombria, sem lua, que parecia refletir meu próprio estado de espírito. Eu estava determinada a proteger aqueles que eu amava, mesmo que isso significasse enfrentar os perigos que estavam à espreita nas sombras. Rômulo ainda estava se recuperando, e sabia que cada minuto era crucial. Não havia tempo a perder.

Estávamos escondidos em um pequeno refúgio que tio Ezra conhecia bem. Era uma casa abandonada nos arredores da cidade, longe dos olhos curiosos e das orelhas atentas da organização. Cibele estava ao lado de Rômulo, cuidando dele, seus pontos já estavam secando e eu estava contente por meu amigo. Maurício
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