Capítulo 25

A mulher começou a andar em direção ao andar de cima; ainda tinha de arrumar o quarto do garotinho rabugento. Havia se passado algumas horas ao lado do pequeno e ela se divertia com suas grosserias. Ele parecia um adulto quando lhe falava com aquela seriedade, e isso a fazia rir muito. Sabia que ele fazia todas aquelas cenas porque não estava nada feliz com sua presença, e por isso não se importava com as grosserias. Ela mesma era extremamente grosseira com a madrasta naquela época que parece ser tão distante. Ela, mais que tudo, compreendia aquela criança.

— De que lado você está afinal? – Pergunta à irmã, com os braços cruzados e o olhar sério.

— Ah, irmão, foi engraçado. – Diz, divertida.

— Você deveria estar me apoiando, Naty. Deveria estar me ajudando a encontrar um meio de fazer essa abusada dessa babá ir para bem longe de nós. E ao invés disso, está cada vez mais próxima dela.

— Ela é diferente. – Murmura, tirando o sorriso do rosto ao perceber que o irmão estava chateado.
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