Capitulo Trinta e Um

Quando o beijo terminou, fiquei sem jeito e tentei levantar, mas Phillippo segurou minha mão.

— Por favor, fique. — ele pediu, com um tom suave e sincero.

Sentei novamente, ainda segurando sua mão, e ele acariciou meus dedos com delicadeza. Ficamos em silêncio por alguns momentos, apenas apreciando a presença um do outro.

— Sabe, Maria Laura, eu realmente aprecio sua companhia. — ele disse, olhando para mim com ternura.

— E eu a sua, senhor Constantinova. — respondi, com um sorriso tímido.

— Por favor, me chame de Phillippo. — ele corrigiu, ainda segurando minha mão.

— Phillippo. — repeti, sentindo um calor acolhedor se espalhar pelo meu peito.

Naquele momento, senti que havia algo especial entre nós. Voltamos ao silêncio que não estava constrangedor. Era um silêncio confortável, como se ambos estivéssemos processando tudo o que estava acontecendo.

— O que você está sentindo, Maria Laura? — ele perguntou, quebrando o silêncio, sua voz suave e cheia de preocupação.

Demorei um momento p
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