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Aiyana sabia que estava viva, mas sua mente foi teletransportada para o fundo de um poço frio e escuro. Sentia seus pés tocando o chão gelado, e os fios do seu cabelo estavam molhados por conta da umidade de onde estava.

O cheiro do local lhe remetia a casa. Sentia vontade de se deitar e deixar aquela escuridão embalar seu sono, um sono profundo e sem sonhos.

A vaga lembrança do que havia e estava acontecendo retornou a sua mente. Se lembrava de ter sido atingida, de ver um brilho forte e quente lhe atingindo bruscamente, se lembrava de sentir a pedra se esquentar em seu pescoço e depois foi inundada pelo poder escurido e forte, se lembrava de olhar suas mãos e ver as marcas. A partir daí, ela estava nesse poço frio.

Algo c

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