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CAPÍTULO 315. JUSTA HOMENAGEM.

Jheniffer se jogou no sofá, grande e macio, no quatro do hotel.

- Missão Haiti cumprida com louvor, meu CEO favorito.

Apollo tirou a gravata e os sapatos.

- Graças a Deus, ao engenheiro De La Torre, a minha equipe maravilhosa, ao apoio do Gerard e dos funcionários da fundação.

- Esqueceu da equipe de empregados da construtora do Johansson.

- Deles também. Que Deus abençoe cada um, por cada pequeno gesto, querida.

Ela o beijou.

- Foi uma grande sacada colocar o nome da Zilda Arns na casa da fundação.

- Sim, especialmente aqui, na capital Porto Príncipe, onde ela faleceu por ocasião do furacão devastador de 2010.

- Era uma grande mulher.

- Sem dúvida. Ela merecia ter ganho o prêmio Nobel da Paz. Pra mim, ela ganharia só pela criação da pastoral da criança, que começou no Brasil e foi para outros países, salvando milhares de crianças. A pesagem, o soro caseiro e outras benesses. Além disso, ela atuou em outras frentes.

- Era médica pediatra?

- Era sim. Irmã do grande cardeal dom Paulo E
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