Isabele sentiu seu sangue ferver. — Você é um arrogante convencido! Ele deu um passo à frente, reduzindo a distância entre eles, a presença dele sufocante, avassaladora. — Não é convencimento, Isabele. É só ter consciência da verdade. O mesmo sentimento que eu tenho por você, você tem por mim. Nós dois sabemos que essa relação entre nós sempre será assim… sempre estaremos em guerra. E eu não me importo, desde que você esteja ao meu lado… e na minha cama. Antes que ela pudesse reagir, Álvaro segurou sua cintura e a puxou para ele. O choque do contato fez Isabele prender a respiração. Ela tentou empurrá-lo, mas ele foi mais rápido, inclinando-se e capturando seus lábios em um beijo feroz, exigente. Ela resistiu. Por um segundo, se debateu, os punhos pressionando o peito dele. Mas, como sempre, a química entre eles era explosiva, viciante. Seu corpo traiu sua mente, e ela se entregou, retribuindo o beijo com a mesma intensidade, puxando-o para mais perto, os dedos cravando-se no
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