Quase implorei pela sua boca, pela sua língua, no entanto, não foi preciso, ele pareceu entender o quanto clamava, seu dedo penetrou a fenda lubrificada, minha coluna arqueou com a investida, então ele repetiu o movimento penetrando meu sexo, até sua boca finalmente foder a boceta que gritava por prazer. Puta que pariu, que língua... A desgraçada circulou o ponto sensível, pincelou frenética cada fissura, vibrei toda, rebolei descontrolada, completamente viciada no que sua boca fazia com meu íntimo, faria qualquer coisa que David pedisse naquele momento, desde que ele continuasse me chupando.Não havia pudor entre nós.Senti uma pressão, uma linha vigorosa percorrer minha coluna e um calor muito pulsante atingir com fastígio, violento, cada músculo existente no meu corpo. Palpitei, me contorci e gritei seu nome quando caí em deleite num clímax arrebatador.— Nossa…David, ainda faminto permaneceu, lambuzando-se do meu mel, sugando até a última gota do fluído.Desmanchei-me sobre a mes
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