Poucas horas após a decisão fatídica, Anna chegou à casa de campo, descendo do carro com passos firmes e decididos. Sua expressão era um retrato de controle absoluto, mas por dentro, uma tempestade de fúria rugia contra a interferência indesejada de Sarah.Ao abrir a porta, encontrou Olívia à sua espera, nervosa e inquieta.— Obrigada por tudo, querida. Agora vou cuidar disso sozinha, — disse Anna, sua voz suave como uma lâmina afiada. — Você já fez o suficiente.Olívia hesitou, um misto de preocupação e alívio cruzando seu rosto antes de obedecer e sair rapidamente, aliviada por não estar mais envolvida em um drama que a deixava à beira do colapso.Anna subiu as escadas lentamente, os ecos dos seus saltos ressoando pelo corredor vazio como um prenúncio do que estava por vir. Ao abrir a porta do quarto, encontrou Sarah sentada na cama, os olhos fixos nela, como se esperasse um confronto inevitável.— Finalmente decidiu aparecer, — Sarah disse, sua voz carregada de frustração e desespe
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