O ar em volta parecia carregado de eletricidade, cada movimento uma melodia de sensações que os conectava de maneira quase transcendental. Ele sentia o calor dela envolvê-lo, um abraço íntimo que o fazia perder o fôlego. Cada avanço, cada recuo – uma dança que ambos conduziam com paixão e ternura, como se o mundo exterior tivesse deixado de existir.Ela arqueava as costas, os dedos dele marcando levemente sua pele, conforme murmúrios escapavam de seus lábios, palavras entrecortadas que misturavam desejo e afeto. Ele respondia com ações, cada toque, cada movimento, uma promessa silenciosa de que aquele momento era só deles, um segredo guardado a portas fechadas.O ritmo acelerava, a respiração ofegante ecoando no quarto, enquanto as mãos dela exploravam suas costas, sentindo cada músculo tensionado, cada onda de prazer que o percorria. Era como se estivessem à deriva em um mar de sensações, onde o tempo não tinha mais importância.E então, quando o ápice se aproximou, ela o fitou, os o
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