Quando Romeu chegou a noite, me encontrou naquele estado lastimável. — Querida o que aconteceu? Por que está nessa tristeza toda? Meu Deus, Juliette! Ele me abraçou e me confortou. Preferi não falar naquele momento. Só na hora do jantar, tivemos que entrar no assunto. — Se não foi a sua mãe quem veio aqui encher a sua cabeça, quem foi então? Isso está me cheirando a fofoca maldosa! — Não Romeu, a Tina não teve a intenção! — Tina! Ele paralisou com a taça de vinho branco na mão. — Ela esteve aqui sim, mas… Ele me interrompeu, alterado. — İsso é coisa do meu filho! Ele encasquetou que tenho algo a ver com a Merielle! Respirei fundo e supliquei, impaciente: — Seja sincero, Romeu. Por favor, não me engane, eu nunca serei uma Martins submissa, você sabe! — Eu sei disso, querida, acredite, eu a amo, exatamente do jeito que é! Eu baixei a cabeça. — Você jura que não é pai do filho dela? — Claro que não, Juliette!— ele se alterou.
Ler mais