Depois do jantar, Arthur se recolheu rapidamente, estava inquieto. — Ele está desesperado — eu comentei, enquanto entrava no meu quarto. Romeu vinha logo atrás com Júnior no colo e se divertia com a situação. — Desta vez ele não tem como escapar! Vai ter mesmo que se casar! — A Tina não vai concordar!— eu disse, ajeitando o berço do meu filho. — Ela não tem querer! Examinei a expressão do meu marido, ele falava sério. — Tina é muito rebelde, você não a conhece! Romeu deu de ombros, logo que colocou Júnior no berço. — Vou tratar com o pai dela amanhã mesmo, assim que sair do laboratório. — Sim, amanhã faremos o exame — até havia esquecido, entristeci. Romeu veio me abraçar carinhoso, esse assunto também lhe era desagradável. — Faremos isso juntos, querida. Eu a amo tanto que enfrentaria o mundo para fazê-la feliz, então isso não pode nos parecer um obstáculo tão grande. — Meu amor, me desculpe, mas eu preciso saber. Por mim, por v
Ler mais