Anne,O turno acaba, e eu começo a organizar as coisas para ir embora. Quando me levanto da minha cadeira, o Eduardo se aproxima de mim, e fica do meu lado. Hele pega a bolsa dela, e sai dando tchau para nós dois.— Vamos para casa, querida?— Não, já dormi lá ontem, hoje vou pra minha casa.— Mas eu não posso dormir na sua casa, porque a noite você vai trabalhar.— Então, cada um na sua casa?— Nem pensar, vou dormir com você na sua, e quando você for trabalhar, eu vou para a minha, e de manhã te pego para tomar café.Sorrio, pois ele tem uma conta para acertar comigo. Não sou de comer muito, mas vou fazer ele gastar bastante, para compensar o que ele me fez gastar da última vez. Seguimos para o carro, e nos encontramos na minha casa. Ele desce e vai até o porta-malas, e tira um saco transparente, que tem a roupa dele lá.— Sabia que vinha para minha casa?— Não, eu sempre deixo roupas reservas no meu carro, caso ocorra algum imprevisto. Se você fizesse isso, seria mais prático para
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