Anne,O turno acaba, e eu procuro por ele para tomarmos café e eu já falar tudo, pois eu não vou na casa dele, pois a noite eu trabalho como socorrista. Mas ele sumiu, foi embora antes de mim. Troco de roupa e vou para minha casa, e capoto na cama.Acordo com uma buzina chata na porta da minha casa, e quando eu olho a hora, já são 18:30. Me levanto e abro a janela, vejo que está bem na minha porta, e pelo modelo do carro, é o doutor Eduardo. Corro para o banheiro, faço a minha higiene, e abro a porta para ele. Ele só desce o vidro do carro, e me chama com o dedo. Encosto a porta e vou até ele.— Entra no carro, eu disse que íamos conversar na minha casa.— Você é muito abusado, eu não vou. As 20:00 eu tenho que ir trabalhar.— Temos uma hora e meia, então vamos jantar na minha casa, e você me conta tudo. Já leva sua roupa de trabalho, que de lá você vai direto.Olho para ele desacreditada, e ele manda eu ir logo, já que o tempo está passando. Mas, como ele falou em jantar eu vou, mesm
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