POV: AVRILAdentramos em uma sala estéril, A enfermeira, uma mulher de olhar atento e gestos precisos, me conduziu até uma pequena sala de troca, onde vesti um avental hospitalar. Em seguida, fui guiada a uma cama confortável, com lençóis brancos impecáveis. A enfermeira, eficiente em seus movimentos, ajustou o apoio de braço e começou a preparar os materiais para a coleta de sangue. Com mãos habilidosas, ela rapidamente inseriu a agulha, e os tubos começaram a se encher com o líquido vermelho. Enquanto o fazia, ela explicou com uma calma tranquilizadora:— Vamos realizar alguns testes de coagulação e verificar o estado geral da sua saúde.— Isto é realmente necessário? Achei que não tínhamos tempo. — Comentei, avaliando-a.A enfermeira, sem perder a compostura, respondeu com a mesma serenidade profissional:— E estamos, mas precisamos ter certeza de que sua doação irá salvá-la e não causar complicações. — Seus olhos encontraram os meus por um breve momento, antes de ela concluir a co
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