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Patrícia Brandão
Começamos a tirar e tirar, era tanta espuma que parecia não ter fim, até que iniciamos uma luta armada de espuma, jogávamos um no outro como duas crianças, e eu fiquei quase sem fôlego de tanto rir.- Desliga a hidromassagem, senão nunca daremos conta, esse negócio não para de fazer espuma! - pedi já cansada.Bruno desligou, jogamos mais algumas para fora.- Acho que agora está suficiente, vem cá vem - ele disse me puxando pela mão e me fez deitar em seu peito.Nesse momento encontrei um novo lugar preferido no mundo, um lugar que sentia como parte de mim, nos braços do homem que amava.- Agora sim vamos relaxar – eu falei ao encostar minha cabeça em seu peito. Aquilo era tão bom a sensação de pertencimento.- Eu vou te fazer relaxar – sussurrou ao pé do meu ouvido, o que me fez arrepiar.Senti suas mãos grandes massageando meus seios, devagar, com carinho, depois ele fez círculos e deu um leve beliscão no bico entumescido, soltei o gemido quanto uma onda
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Patrícia Brandão
Acordei antes de Bruno, o que era um milagre. Olhei no relógio e já eram nove e meia, me assustei porque costumava acordar bem cedo todos os dias, por conta do trabalho.Levantei-me devagar, fui ao banheiro, fiz minha higiene matinal e desci até a cozinha em passos lentos. Vi que uma senhora estava ali, ela usava avental e touca e era exatamente daquelas cozinheiras que vemos em filmes, gordinha com cabelos grisalhos.Ela cantarolava uma música baixinho.- Bom dia – cumprimentei.- Oh! Menina! Que susto! – disse colocando a mão no coração. - Bom dia! – respondeu sorrindo. - O café da manhã está pronto, como Bruno costuma acordar cedo deixei a mesa posta – falou apontando para a mesa.- Quando desci ele ainda estava dormindo. Qual seu nome?- Margareth, desculpa a grosseria. Sei que seu nome é Patrícia, você esteve aqui da outra vez não é mesmo?- Sim, mas não vi a senhora.- A orientação era para sermos discretos, quase invisíveis porque o chefe estav
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Patrícia Brandão
- Bom dia, dorminhoco!- Bom dia, você quer tomar café mesmo? - fiz que sim com a cabeça. – Então pare de me beijar, tem alguém acordando comigo. - Ergueu o lençol e olhou para baixo.- Humm – disse descendo minha mão. – O café pode ser esquentado novamente... - Eu quero chupar você - peço e um som rouco sai da sua garganta. Tenho vontade de agradá-lo como ele já fez comigo tantas vezes - Mas não sei como fazer isso para ser gostoso.- Caralho, Patrícia. Essa sua inocência me deixa louco - diz levando a mão até minha nuca. - Tem certeza do que está me pedindo? Vai me deixar foder sua boca?- Uhum - sussurro, sinto meu rosto esquentar de vergonha. Mas me aproximo dele para mordiscar sua orelha e chupar seu pescoço.- Vai me aguentar inteiro?- Se não couber tudo, eu mamo só a cabecinha.Bruno perde a paciência e me puxa com força para seu colo, tampando minha boca com a sua e mergulhando em um beijo selvagem e intenso.- Eu sou seu homem, Patrícia. Você vai me levar inteiro. Na boca e
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Patrícia Brandão
- Patrícia, caralho. - A voz rouca de Bruno sai como se ele estivesse agonizando. - Levante a roupa. Quero te ver.Deixo de me tocar para obedecê-lo e levanto o vestido, deixando meus peitos de fora.- Vou mamar em você todo dia, Patrícia. Vou te lamber inteira - promete, mas estou excitada demais para refletir sobre suas palavras.Volto a esfregar meu clitóris, mais e mais rápido, mais e mais duro… Isso está tão gostoso. Chupo e lambo, ele ofega, mas acaricia meu cabelo como se eu fosse um cachorrinho sendo elogiado por seu dono.- Patrícia, preciso gozar. Posso encher sua boca com minha porra?- Uhum - sussurro sem nem mesmo prestar atenção no verdadeiro significado daquilo, ele arfa.- Continue esfregando seu clitóris. - ele pedeInspiro fundo e obedeço, porque estou em chamas.Trabalho bem rápido com meus dedos, esfregando meu clitóris carente em círculos duros e firmes. Bruno se contrai e em poucos segundos sinto o gosto salgado em minha boc
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Patrícia Brandão
Suas mãos grandes apalpam meu corpo e ele rebola o pau dentro de mim, atingindo um ponto muito gostoso.- Nossa… isso aíEle começa a meter duro em cima do pontinho gostoso e desce os lábios para meu pescoço, me chupando e fudendo sem parar.- Bruno, Quando você vai fundo… Mais fundo, por favor - balbucio palavras incoerentes- Assim? - ele pergunta dando uma pescadinha safada e indo mais fundoBruno estoca duro e chupa em meus peitos, sugando com força e pressão. Estou sensível e isso deixa tudo ainda mais gostoso.Ele desliza para fora, quase o caminho todo, então empurra, afundando até o talo desta vez.Gememos juntos e o CEO repete o movimento. Entrando e saindo, entrando e saindo cada vez mais fundo.Minhas costas arqueiam e fecho os olhos louca de pazer. Ele martela duro e volta a beijar meus lábios com gentileza.- Está gostoso, meu amor? - Pergunta e se impulsiona mais e mais forte.- S...sim - gemo e ele me beija profundamente, fudend
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Bruno Ricci
Sentia que tinha feito a escolha certa, passar o final de semana com Patrícia foi muito bom, eu estava leve, revigorado, disposto a começar mais uma semana de trabalho. Antes dela, meus finais de semana passavam como um borrão, eu continuava trabalhando e a única diferença era que tinha o costume de ir ao bar escolher uma companhia para o sábado à noite.Depois da nossa caminhada na praia, jantamos, fomos para sala, tomamos um vinho e assistimos parte de um filme romântico escolhido por Patrícia. Como eu não estava interessado, passei a provocá-la com pequenos toques nas coxas, carinhos no cabelo, beijos no pescoço e acabamos a noite ofegantes no tapete. Mais uma rodada de sexo intenso entre a gente. Levei Patrícia praticamente desmaiada para o quarto.No domingo novamente acordei tarde, o que era bem incomum para mim, ficamos deitados na cama entre beijos e conversas leves. Resolvi mandar uma mensagem para Roger perguntando se estava na ilha e combinamos de almoçar no resor
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Bruno Ricci
Fui até a sacada e fiquei lá por um tempo, tinha uma vista tão diferente da minha. Era um bairro comum, até um pouco perigoso, mas familiar. Percebi casais andando com seus filhos, crianças brincando com bicicletas, adolescentes rindo, era a vida acontecendo.Avisei meus seguranças que dormiria ali e pedi que subissem com as minhas coisas. Solicitei que nos buscassem um pouco antes e me trouxessem terno para o dia seguinte. Quando cansei da vista voltei para sala, sentei-me no sofá.Não estava familiarizado com tudo aquilo e por isso sentia uma sensação incômoda que me tomou, eu sabia que tinha responsabilidade sobre o que Patrícia sentia por mim, mas olhando para nossa atual situação senti a verdade de tudo, o peso da realidade, eu tentaria dar o meu melhor, mas tinha medo de que ele não fosse suficiente.- Oh... quem é você? o que está fazendo? – Estava preso nos meus pensamentos, tanto que nem ouvi quando uma senhora chegou na sala. Imagino que seja ela a mãe de Patrí
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Bruno Ricci
Patrícia me arrastou para cozinha logo depois que sua mãe foi dormir. Ela evitou conversa sobre sua "paixão" por mim antes mesmo de me conhecer. Tudo que ela disse era que precisava preparar algo pois me queria com muita energia para mais tarde. Minha ninfeta estava ficando cada vez mais ousado, isso me deixava em êxtase.Entramos na cozinha e eu fiquei em silêncio enquanto ela preparava algo. Logo comemos, era uma salada leve com frango, o que Patrícia fez, depois a ajudei com a louça.- Você já lavou louça alguma vez? - perguntou divertida- Não... – respondi um pouco encabulado, com medo de quebrar algum prato. Tudo era tão novo para mim.- Ah, senhor riquinho, aqui na minha casa é assim pode ir se acostumando - passou um pouco de espuma no meu nariz e gargalhou.- Eu sei e estou adorando viver assim, mais leve, uma vida normal, sem tantas pessoas à minha volta, controlando os meus passos; embora isso seja somente uma impressão, porque meus seguranças estão c
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Bruno Ricci
A semana passou rapidamente, minha mãe fez questão de ligar todos os dias, ela estava eufórica com a minha relação.Mamãe estava insistindo em conhecer Patrícia, achava um pouco cedo, mas acabei concordando em levá-la para um jantar no sábado à noite. Patrícia passou a semana sendo extremamente profissional, não tivemos nada mais do que poucos beijos na minha sala, quando a coisa começava a esquentar ela saia quase correndo.- Senhorita Brandão, venha aqui por gentileza – falei ao telefone, era sexta-feira.Depois de alguns minutos escutei os saltos batendo no chão e uma batida na porta, ao vê-la imediatamente meus lábios se abriram em um sorriso e dei uma piscadinha, Patrícia também sorriu.- Senhor Brandão, chamou? – perguntou entendendo minha brincadeira só pelo olhar.- Chamei – falei sério e dei uma pausa, cruzando os braços na mesa.- O que o senhor precisa? Estou à disposição – ela disse séria também.- A senhorita tem sido muito relapsa – Patrícia
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Bruno Ricci
Patrícia olhou com vergonha, me senti mal por termos esquecido de travar o elevador ou trancar a porta. Patrícia possivelmente saiu dele sem colocar a senha novamente e o elevador desceu sem impedir que alguém subisse.- O que a senhorita deseja? - Resolvi ignorar suas insinuações.- Hum, a nossa conversa pode ficar para segunda – disse e virou as costas para sair. Senti um alívio que durou pouco, porque Carla parou, se voltou para mim, olhou no fundo dos meus olhos e disse.- Achei que você estava brincando quando me dispensou, sinceramente me largar por essa daí – falou destilando todo seu veneno.- Carla – adverti de forma ríspida e me levantei. - Primeiro a senhorita não tem o direito de entrar na minha sala sem ser anunciada, se minha assistente não estava lá você não deveria ter subido, ou ao menos ligado antes – Carla deu um sorriso de deboche. - Segundo, não te dei permissão para falar da minha vida pessoal ou tentar me dar lição de moral – disse levant
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