Bruno Ricci

Fui até a sacada e fiquei lá por um tempo, tinha uma vista tão diferente da minha. Era um bairro comum, até um pouco perigoso, mas familiar. Percebi casais andando com seus filhos, crianças brincando com bicicletas, adolescentes rindo, era a vida acontecendo.

Avisei meus seguranças que dormiria ali e pedi que subissem com as minhas coisas. Solicitei que nos buscassem um pouco antes e me trouxessem terno para o dia seguinte. Quando cansei da vista voltei para sala, sentei-me no sofá.

Não estava familiarizado com tudo aquilo e por isso sentia uma sensação incômoda que me tomou, eu sabia que tinha responsabilidade sobre o que Patrícia sentia por mim, mas olhando para nossa atual situação senti a verdade de tudo, o peso da realidade, eu tentaria dar o meu melhor, mas tinha medo de que ele não fosse suficiente.

- Oh... quem é você? o que está fazendo? – Estava preso nos meus pensamentos, tanto que nem ouvi quando uma senhora chegou na sala. Imagino que seja ela a mãe de Patrí
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