- Patrícia, caralho. - A voz rouca de Bruno sai como se ele estivesse agonizando. - Levante a roupa. Quero te ver.
Deixo de me tocar para obedecê-lo e levanto o vestido, deixando meus peitos de fora.- Vou mamar em você todo dia, Patrícia. Vou te lamber inteira - promete, mas estou excitada demais para refletir sobre suas palavras.Volto a esfregar meu clitóris, mais e mais rápido, mais e mais duro… Isso está tão gostoso.Chupo e lambo, ele ofega, mas acaricia meu cabelo como se eu fosse um cachorrinho sendo elogiado por seu dono.- Patrícia, preciso gozar. Posso encher sua boca com minha porra?- Uhum - sussurro sem nem mesmo prestar atenção no verdadeiro significado daquilo, ele arfa.- Continue esfregando seu clitóris. - ele pedeInspiro fundo e obedeço, porque estou em chamas.Trabalho bem rápido com meus dedos, esfregando meu clitóris carente em círculos duros e firmes. Bruno se contrai e em poucos segundos sinto o gosto salgado em minha bocSuas mãos grandes apalpam meu corpo e ele rebola o pau dentro de mim, atingindo um ponto muito gostoso.- Nossa… isso aíEle começa a meter duro em cima do pontinho gostoso e desce os lábios para meu pescoço, me chupando e fudendo sem parar.- Bruno, Quando você vai fundo… Mais fundo, por favor - balbucio palavras incoerentes- Assim? - ele pergunta dando uma pescadinha safada e indo mais fundoBruno estoca duro e chupa em meus peitos, sugando com força e pressão. Estou sensível e isso deixa tudo ainda mais gostoso.Ele desliza para fora, quase o caminho todo, então empurra, afundando até o talo desta vez.Gememos juntos e o CEO repete o movimento. Entrando e saindo, entrando e saindo cada vez mais fundo.Minhas costas arqueiam e fecho os olhos louca de pazer. Ele martela duro e volta a beijar meus lábios com gentileza.- Está gostoso, meu amor? - Pergunta e se impulsiona mais e mais forte.- S...sim - gemo e ele me beija profundamente, fudend
Sentia que tinha feito a escolha certa, passar o final de semana com Patrícia foi muito bom, eu estava leve, revigorado, disposto a começar mais uma semana de trabalho. Antes dela, meus finais de semana passavam como um borrão, eu continuava trabalhando e a única diferença era que tinha o costume de ir ao bar escolher uma companhia para o sábado à noite.Depois da nossa caminhada na praia, jantamos, fomos para sala, tomamos um vinho e assistimos parte de um filme romântico escolhido por Patrícia. Como eu não estava interessado, passei a provocá-la com pequenos toques nas coxas, carinhos no cabelo, beijos no pescoço e acabamos a noite ofegantes no tapete. Mais uma rodada de sexo intenso entre a gente. Levei Patrícia praticamente desmaiada para o quarto.No domingo novamente acordei tarde, o que era bem incomum para mim, ficamos deitados na cama entre beijos e conversas leves. Resolvi mandar uma mensagem para Roger perguntando se estava na ilha e combinamos de almoçar no resor
Fui até a sacada e fiquei lá por um tempo, tinha uma vista tão diferente da minha. Era um bairro comum, até um pouco perigoso, mas familiar. Percebi casais andando com seus filhos, crianças brincando com bicicletas, adolescentes rindo, era a vida acontecendo.Avisei meus seguranças que dormiria ali e pedi que subissem com as minhas coisas. Solicitei que nos buscassem um pouco antes e me trouxessem terno para o dia seguinte. Quando cansei da vista voltei para sala, sentei-me no sofá.Não estava familiarizado com tudo aquilo e por isso sentia uma sensação incômoda que me tomou, eu sabia que tinha responsabilidade sobre o que Patrícia sentia por mim, mas olhando para nossa atual situação senti a verdade de tudo, o peso da realidade, eu tentaria dar o meu melhor, mas tinha medo de que ele não fosse suficiente.- Oh... quem é você? o que está fazendo? – Estava preso nos meus pensamentos, tanto que nem ouvi quando uma senhora chegou na sala. Imagino que seja ela a mãe de Patrí
Patrícia me arrastou para cozinha logo depois que sua mãe foi dormir. Ela evitou conversa sobre sua "paixão" por mim antes mesmo de me conhecer. Tudo que ela disse era que precisava preparar algo pois me queria com muita energia para mais tarde. Minha ninfeta estava ficando cada vez mais ousado, isso me deixava em êxtase.Entramos na cozinha e eu fiquei em silêncio enquanto ela preparava algo. Logo comemos, era uma salada leve com frango, o que Patrícia fez, depois a ajudei com a louça.- Você já lavou louça alguma vez? - perguntou divertida- Não... – respondi um pouco encabulado, com medo de quebrar algum prato. Tudo era tão novo para mim.- Ah, senhor riquinho, aqui na minha casa é assim pode ir se acostumando - passou um pouco de espuma no meu nariz e gargalhou.- Eu sei e estou adorando viver assim, mais leve, uma vida normal, sem tantas pessoas à minha volta, controlando os meus passos; embora isso seja somente uma impressão, porque meus seguranças estão c
A semana passou rapidamente, minha mãe fez questão de ligar todos os dias, ela estava eufórica com a minha relação.Mamãe estava insistindo em conhecer Patrícia, achava um pouco cedo, mas acabei concordando em levá-la para um jantar no sábado à noite. Patrícia passou a semana sendo extremamente profissional, não tivemos nada mais do que poucos beijos na minha sala, quando a coisa começava a esquentar ela saia quase correndo.- Senhorita Brandão, venha aqui por gentileza – falei ao telefone, era sexta-feira.Depois de alguns minutos escutei os saltos batendo no chão e uma batida na porta, ao vê-la imediatamente meus lábios se abriram em um sorriso e dei uma piscadinha, Patrícia também sorriu.- Senhor Brandão, chamou? – perguntou entendendo minha brincadeira só pelo olhar.- Chamei – falei sério e dei uma pausa, cruzando os braços na mesa.- O que o senhor precisa? Estou à disposição – ela disse séria também.- A senhorita tem sido muito relapsa – Patrícia
Patrícia olhou com vergonha, me senti mal por termos esquecido de travar o elevador ou trancar a porta. Patrícia possivelmente saiu dele sem colocar a senha novamente e o elevador desceu sem impedir que alguém subisse.- O que a senhorita deseja? - Resolvi ignorar suas insinuações.- Hum, a nossa conversa pode ficar para segunda – disse e virou as costas para sair. Senti um alívio que durou pouco, porque Carla parou, se voltou para mim, olhou no fundo dos meus olhos e disse.- Achei que você estava brincando quando me dispensou, sinceramente me largar por essa daí – falou destilando todo seu veneno.- Carla – adverti de forma ríspida e me levantei. - Primeiro a senhorita não tem o direito de entrar na minha sala sem ser anunciada, se minha assistente não estava lá você não deveria ter subido, ou ao menos ligado antes – Carla deu um sorriso de deboche. - Segundo, não te dei permissão para falar da minha vida pessoal ou tentar me dar lição de moral – disse levant
Saímos da Invertcorp rapidamente, Bruno parecia querer fugir o mais rápido possível daquele lugar, realmente o que a Carla falou mexeu com ele. Só ainda não entendia o motivo, me envolvi com ele ciente de suas conquistas do passado, e já imagina que ela não iria deixar isso passar em branco. Os dias que passamos na Ilha foram maravilhosos, a noite na minha casa igualmente, porém foi só voltarmos à realidade para nossa bolha começar a murchar.Fiquei tensa quando Carla entrou, era a pior pessoa para chegar e nos flagrar em um momento quase íntimo demais. Ela nunca gostou de mim, sempre me olhou com desdém desde o primeiro momento, mas a forma com que ela me olhou naquele momento foi de repúdio, nojo e muita raiva.Realmente senti como se fosse só mais um caso descartável do Bruno. Porém, quando ele falou que eu era sua namorada, senti muito orgulho, ergui a cabeça e a olhei nos olhos.Estávamos juntos e ela teria que engolir.- Patrícia, desculpa... Bruno disse j
Bruno desabafou mais um pouco, eu apenas deixei que ele falasse tudo o que tivesse vontade e caso ele quisesse guardar um pouco eu respeitaria. Quero esperar ele estar confortável o suficiente para contar tudo.Às vezes nem precisa ser uma perda para traumatizar uma pessoa, uma negligência é o suficiente. Só espero que ele supere tudo isso e siga em frente, estarei sempre ao seu lado para ajudá-lo.Depois de tudo ele me beijou. Um beijo quente mas ao mesmo tempo gentil. Nos beijamos no carro, depois fiquei ao seu lado fazendo carinho e nem pensei para onde estávamos indo.- Chegamos – ele disse após um tempinho.- Na sua casa? Achei que iríamos jantar fora.- Você quer sair? Pensei em tomarmos um vinho em casa... — olhou-me pedindo indiretamente minha concordância. - Curti um pouquinho da gente- Não, não faço questão de sair — falei enquanto já nos dirigíamos para o elevador.- Dorme comigo hoje? - pediu manhoso- Nem trouxe minhas coisas – expliquei