Patrícia Brandão

Começamos a tirar e tirar, era tanta espuma que parecia não ter fim, até que iniciamos uma luta armada de espuma, jogávamos um no outro como duas crianças, e eu fiquei quase sem fôlego de tanto rir.

- Desliga a hidromassagem, senão nunca daremos conta, esse negócio não para de fazer espuma! - pedi já cansada.

Bruno desligou, jogamos mais algumas para fora.

- Acho que agora está suficiente, vem cá vem - ele disse me puxando pela mão e me fez deitar em seu peito.

Nesse momento encontrei um novo lugar preferido no mundo, um lugar que sentia como parte de mim, nos braços do homem que amava.

- Agora sim vamos relaxar – eu falei ao encostar minha cabeça em seu peito. Aquilo era tão bom a sensação de pertencimento.

- Eu vou te fazer relaxar – sussurrou ao pé do meu ouvido, o que me fez arrepiar.

Senti suas mãos grandes massageando meus seios, devagar, com carinho, depois ele fez círculos e deu um leve beliscão no bico entumescido, soltei o gemido quanto uma onda
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