Assim que as palavras foram ditas, Gustavo sentiu como se um zumbido percorresse seus ouvidos, se estendendo por um tempo que pareceu infinito. De repente, ele não conseguia ouvir mais nada, e sua visão ficou turva, como se sombras persistissem diante de seus olhos.Enquanto isso, Poliana fechou os olhos, apoiando as mãos na porta, respirando pesadamente e sem controle. As emoções earm algo extenuante, e depois de gritar aquelas palavras, Poliana se sentiu tonta.A atmosfera despencou até o ponto de congelamento. No ar, só se ouvia a respiração ofegante de Poliana; até o som da água no banheiro havia cessado, embora ninguém soubesse exatamente quando.A avó de Gustavo, observando suas costas, mantinha os lábios ligeiramente entreabertos, como se as palavras de Poliana tivessem chocado sua mente e a deixado confusa.Se passou um longo tempo.A voz de Gustavo, levemente trêmula, quebrou o silêncio opressivo:— O que você quis dizer com aquilo?Poliana ficou paralisada, mordendo os lábios
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