— O quê? — Lavínia ficou completamente atônita, sem conseguir processar o que havia acabado de ouvir.Enquanto Duarte se levantava rapidamente para sair, a porta da cafeteria foi aberta com força, e Gilberto, acompanhado por Esther, entrou com um grupo de seguranças e policiais. O rosto de Lavínia perdeu toda a cor, ficando pálido como cera.— Esther, você armou uma cilada para nos pegar? — Lavínia exclamou, a voz trêmula de choque e desespero.Esther, mantendo um sorriso frio nos lábios, respondeu com firmeza:— Não fui eu que armei uma cilada, Lavínia. Você mesma se traiu, deixando à mostra sua verdadeira natureza.Desde o começo, Esther suspeitava de Duarte e Poliana. Seu plano era atrair os culpados e expô-los, mas nem precisou elaborar muito. Assim que mencionou a prova para Gilberto, Lavínia, ansiosa por informações, foi a primeira a aparecer, confirmando suas suspeitas. Foi então que Esther percebeu que Lavínia estava envolvida. Deixou que ela se enredasse sozinha, sem precisar
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