Priscila Barcella Depois de resolver tudo, fui obrigada a deixar o Liam sozinho e ir para a recepção. Meus seios estavam pesados e doloridos, e Max trouxe a Nina, que estava impaciente. Assim que saí, vi Max conversando com Marta, e minha bonequinha estava no colo dela. — Olha quem voltou, Nina, a mamãe — Marta disse, com um sorriso terno, brincando com a minha bebezinha. — Oi, minha bonequinha linda, a mamãe está aqui — falei, pegando-a nos braços. — Obrigada, dona Marta. Obrigada por tudo, viu, Max. Max apenas acenou com a cabeça e me cedeu um lugar para amamentar. O gesto dele, simples, mas cheio de cuidado, trouxe um calor reconfortante ao meu coração. Ele sempre encontra uma forma de me apoiar, pensei com gratidão, enquanto Nina mamava. Mesmo nesses momentos de dor e incerteza. — Eu quem agradeço — ela disse, a preocupação evidente em seu olhar. — E como está o meu menino? — Ele está estável, mas já organizei tudo para a transferência. Já vão levar ele — respondi, sentindo
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