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Todos os capítulos do Casada Com o Turco: Capítulo 61 - Capítulo 70
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SilaDilara estava armando contra a própria irmã e o fato de declarar o seu amor pelo marido de Cecília não é novidade para mim. As minhas suspeitas ganharam força e proporção. As fotos e as mensagens podem terem sido enviadas pela própria irmã. Fecho o diário e encaro os olhos negros, porém, sonolentos me encarando, então me dou conta de que o dia já clareou.— Papai já chegou? — Ali indaga com a voz rouca de sono.— Ainda não, príncipe Ali. — Ele sorrir com a forma como o chamo. — Mas a rainha Sila está aqui. — Em resposta ele ergue um braço e eu me aproximo para ser abraçada por essa doce criança. — Vamos lá, majestade, você precisa de um banho e de um delicioso café da manhã.— Eu quero! — Ele diz afoito, ficando de pé em cima do colchão e começa a pular.— Ótimo, então já para o banheiro!— Eu posso tomar banho sozinho de novo?Sim, por favor! Rogo mentalmente porque quero ter um tempinho para saber de Murat.— Claro, majestade! — sibilo com empolgação. — Você pode fazer tudo o q
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Sila— Samia! Samia! — grito apavorada assim que entro na casa e desesperada ponho o Ali de volta no chão. O seu corpo agora está gelado e quando ele começa a amolecer, o seguro antes que caia de vez. — Ali, meu amor, não faz isso comigo! Não faz assim, por favor! Querido, abre os olhos para mim! — peço angustiada e no ato começo a chorar.— Sim, Senhora? — Samia surge na sala.— Corra e chame um médico agora! — grito.— Sim, Senhora!— Ali, é a Sila, meu amor. Por favor, abre os olhos para mim! — Dou algumas tapinhas nas suas bochechas. Então ele finalmente os abre para mim e sorri me deixando um tanto perdida.Ele sorriu, mas o que está acontecendo?!— Sila, você gosta de desenhos? — O garoto pergunta assim do nada. Lanço um olhar ainda mais confuso para Marl
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SilaHoras depois…— Que droga, Murat, por que você não atende a droga desse telefone?! — rosno impaciente, largando aparelho de todo jeito e aflita, fito o Ali dormindo na minha cama. Após a sua confissão foi difícil fazê-lo parar de chorar. Portanto, tive que medicá-lo. Me pergunto como nenhum psicólogo detectou isso antes e esses desenhos, como ninguém nunca os viu?A Dilara é mais perigosa do que eu pude supor. Ela deliberadamente assassinou a sua irmã sem qualquer piedade e isso apenas para assumir o seu lugar nessa casa.… Ok, Senhor Arslan, eu também tenho algo para lhe dizer e cabe o Senhor decidir em quem vai acreditar. Se na sua cunhada que nutre uma obsessão ridícula por você…… Ah desculpe-me o meu deslize, eu quis dizer a sua EX—cunhada!E eu não estava errada. Penso consternada. Entret
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Murat— Onde ela está? — pergunto assim que adentro a pequena cabana de caça, que fica no meio de uma floresta, bem distante da cidade.— Está trancada no quarto como pediu, Senhor Arslan. — O meu chefe de segurança me informa com seu habitual tom profissional.— Ótimo! Quero que vá lá para fora e que fique com os outros homens, Cemil.— Sim, Senhor!— E mantenha a entrada da cabana sempre sobre vigília.— É claro, Senhor!Ele me estende uma chave e eu o aguardo sair. Só então fecho a porta para enfim encarar os três batentes que me lavará para um curto corredor, onde tem apenas um quarto e um banheiro. De frente para a porta de madeira escura, levo a chave para a fechadura, enquanto os meus pensamentos fervilham com as informações que fizeram o meu sangue borbulhar dentro das minhas v
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Murat— Eu quero a verdade e depois dela, você receberá a punição que merece.— AAAH! — Ela grita em resposta e logo a escuto quebrar as coisas dentro do quarto.— Cemil? — Chamo o chefe de segurança com um rosnado alto assim que chego a pequena sala.— Sim, Senhor Murat!— Peça para alguém ir até a cidade comprar algumas coisas, passarei essa noite aqui.— Sim, Senhor!*** Na manhã seguinte…O aroma da comida me faz abrir os olhos, então percebo o dia claro lá fora. Com um resmungo me sento no sofá e fito o meu celular. Várias ligações de Taylor e de Sila surgem no meu campo de visão. Isso me faz engolir com dificuldade. Não posso falar com eles agora. Não posso fraquejar, não quando sei que estou tão perto da verdade.&mda
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Murat— O papai trouxe sorvete — Praticamente canto a frase, o deixando ainda mais animado.— De que, papai?— Hum, tem alguns sabores lá na cozinha. Será que pode pedir para a Samia servir algumas porções para nós três? — peço, o colocando de volta no chão.— Siiimm! — Ali grita festivo e não mede distância para sair correndo do quarto. Aproveito para fitar a minha esposa e droga, ela parece bem brava.— Onde você estava? — O tom firme que sai da sua boca me faz deslizar o meu polegar pelo meu lábio inferior.É, ela está brava e não é para menos.— Por que não atendeu as minhas ligações, Murat Arslan?! — inquire rudemente, porém, dou alguns passos despretensiosos na sua direção. — Sabia que voc&ec
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A encaro duramente, trincando o meu maxilar rigidamente no processo.Se esse for o preço que terei que pagar pelos meus fracassos, que seja! Penso determinado.— Nesse caso, cuide bem dele para mim.— Não! Não! Murat, pare por favor! — Sila grita quando desço as escadas apressado e entro no meu carro. Suspenso do chão e fora de mim dirijo feito um louco direto para a cabana, e quando estaciono, tiro o meu revólver de dentro do porta-luvas, seguro o caderno e sigo para a entrada da cabana.— Senhor Arslan! — Meu segurança me cumprimenta na entrada.— Não quero ser interrompido, Cemil! — rosno seco, entrando na cabana em seguida e vou direto para o porão. Tiro a chave do meu bolso e quando me aproximo, destravo a porta, entrando logo em seguida. Os meus olhos demoram um pouco para se adaptar a escuridão do lugar, mas logo ela se me
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SilaEle deve estar puto comigo! Penso enquanto aprecio a água morna que cai do chuveiro, molhando o meu corpo. Mas, o que eu podia fazer? Eu estava angustiada e temia pelas loucuras que ele poderia fazer com aquela mulher louca. Eu não podia deixar o Ali sem um pai e não poderia ficar sem ele também. Constatar isso me faz resfolegar. Percebo que a minha dependência desse homem é bem maior do que qualquer vício.Eu simplesmente não consigo mais viver sem ele do meu lado. Talvez se eu o fizesse entender isso.Desligo o chuveiro e decido me secar para voltar para o meu quarto. Lembrar do seu rosto contorcido em dor quando ele adentrou aquele cômodo apertado daquela cabana ainda me machuca. Murat estava desfigurado pela sua dor e isso me fez pensar que o seu amor por Cecília ainda é muito forte e que está enraizado dentro do seu coração. E devo dizer que sinto inveja del
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Sila— Podemos fazer bonecos de neve, papai? — Desperto com o som animado da voz de Ali, que me faz sorrir no mesmo instante.— Essa noite está muita fria, filho, quem sabe amanhã? — Volto a fitar a janela, mas logo sinto o calor da boca do meu marido na minha mão. — Está tudo bem? — Abro outro sorriso largo, fazendo um sim para ele.— Eu só estou admirando a cidade.— Você precisa vir aqui no verão, isso é aqui é simplesmente fantástico.Logo que o carro faz uma curva e para em frente a dois portões largos. Sinto um frio de apossar da boca do meu estômago e puxo uma respiração quando uma bela e enorme mansão luxuosa entra no meu campo de visão. Seguro na mão do meu marido, me ajeitando no estofado quando finalmente ele estaciona em frente ao casarão, e um grupo de pessoas animad
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Sila— Acorde, amor! — Murat pede suavemente, deixando alguns beijos cálidos no meu rosto e pescoço. Preguiçosa, me mexo na cama, sentindo o peso do sono de uma noite mal dormida.— Ah não, por favor, só mais um pouquinho! — gemo preguiçosamente.— Nada disso, aqui não é a Inglaterra.— O que isso quer dizer? — Abro uma brecha de olho para encará-lo. Contudo, ele não para com os seus carinhos.— Quer dizer que os meus tios costumam tomar café da manhã com todos reunidos na mesa e que você tem meia hora para ficar pronta.Dou um salto brusco, sentando-me abruptamente em cima do colchão.— E você só me avisa isso só agora? — resmungo, saindo imediatamente da cama. — E o Ali?— Não se preocupe com ele, a Azra já deve estar cuidando
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