AUTORAssim que eles estavam do lado de fora, ele a levou para o quarto ao lado, o dele, e a prendeu contra a parede, enfiando uma mão nos cabelos de Eve e beijando-a. Não foi um beijo voraz, pois Archer não queria ser muito selvagem — ainda — e a outra mão ele entrelaçou com os dedos dela, colando na parede. Eve correspondeu, a respiração acelerada, bem como os batimentos cardíacos. Ela não tinha namorado ninguém, e, felizmente, o beijo que recebeu dele não foi como aquele, mas algo violento e doloroso. Archer, que estava se segurando há muito, desejando provar os lábios de Eve, parecia que ia explodir. O beijo do noivado não tinha sido nada, afinal, ele mal a tocou. Mas ali, naquele momento, era como se ele pudesse se conectar com Eve. Archer nunca tinha beijado daquele jeito. — Desculpa. — Archer disse baixinho e lambeu os lábios de Eve. — Prometo nunca mais furar a fila na sua frente. A risada rouca dele fez Eve relaxar, ao mesmo tempo que sentia urgência em ter os lábios dele
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