Ele me segurou fortemente pela cintura, eu não sabia como agir. Ou o que fazer. Mas eu sabia que ele não estava brincando, ele não era um príncipe. E eu estava sendo sequestrada. Sem opções eu mordi seu pescoço, ele pareceu confuso e me soltou. Eu saí correndo em disparada para dentro do barco, pois eu já não podia pular no mar. O barco já estava zarpando, e eu não sabia nadar. Corri o mais rápido possível para o compartimento de dentro, e encontrei uma sala aberta. Eu adentrei desesperada e tranquei a porta em seguida. Logo comecei a procurar por algo afiado, ou pontudo, mas nada encontrei.Eu já estava me escondendo de baixo da mesa, quando ouvi ele mexer na maçaneta da porta. Mas não havia como ele abrir, estava trancada. Até que ele simplesmente quebrou a maçaneta, como se não fosse nada. Com uma força anormal, ela ficou amassada.Quando ele entrou na sala, seus olhos me fitaram. Havia algo confuso ali, eu queria correr. Mas não havia como, lentamente ele desfilou até mim. --
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