Jenny — Agora, deixe a sua mão deslizar para baixo, querida. Assim, sem pressa. Deixe-a passear pela sua barriga. — Volto a encará-lo. Onde ele quer chegar com tudo isso? Quis perguntar, mas não perguntei nada. Apenas faço o que me pede e no segundo seguinte, a minha mão começa a deslizar pelo meu tronco, sentindo a pele macia e morna, parando logo abaixo do umbigo. — Desça mais, Jenny. Não pare, querida! Meu coração acelera loucamente e puta-que-pariu! Estou ardente e ofegante agora, e no meio das minhas pernas acontece algo muito, muito estranho, mas de alguma forma estou gostando dessas sensações, desse calor, da vibração e da... — Toque-se, Jenny! Toque a sua intimidade. Permita-se sentir o quão é calorosa. — O que?! — questiono quase sem forças, sentindo a minha voz rouca, praticamente sumindo. Contudo, o mais louco é que eu sinto que estou perdendo o controle sobre o meu próprio corpo. — Toque-se Jenny! — C
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