- Espere um minuto – Arkel contornou o carro e abriu a porta para ela. - Assim você me acostuma mal – Alex sorriu para disfarçar o quanto gostou do gesto. Subiram uma escada de pedra, entraram pelo hall e foram direto para a sala de estar, um ambiente bem espaçoso, com cores claras e médias, cortinas longas, sofás de três e quatro lugares, poltronas largas e estofadas em tecido e madeira, mesa de centro, um balcão grande em madeira, objetos de ornamentação de bom gosto e um vaso com uma planta gigante, completando a decoração contemporânea. - Esse lugar é aconchegante, não quero mais ir embora – Alex falou mais descontraída. - Não vá, fique aqui – Arkel falou colocando as mãos na cintura dela e dando aquele beijo só dele: um selinho, sugou os lábios dela e mordiscou o inferior. Arkel mantinha o celular em mãos, o tempo todo, e Alex sentiu a vibração do aparelho. - Já volto – o empresário visualizou a mensagem, abriu a porta de correr e andou até a escada que dava acesso, pelo lad
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