Três anos depois– Cassandra, ¿dónde estás? Niña traviesa, vem a tomar uma ducha, puedo oler a cerdito aquí. (Cassandra, onde você está? Menina levada, venha tomar banho, estou sentindo cheiro de porquinha aqui.) A pequena se escondia da mãe sorrindo entre os grandes arbustos da mansão, a menina, agora, com cinco anos crescia em beleza e alegria, Carmem fez seu melhor para menina ser feliz apesar de toda maldade imposta às duas.– No soy um cerdita. ¡Pero no quiero darme uma ducha, mamá!(Não sou porquinha. Mas não quero tomar banho, mamãe!) – ¡Pero necesito ducharme, mi amor! (Mas precisar tomar banho, meu amor!) Carmem vivia por sua filha e sua filha vivia por ela, ambas eram amigas, confidentes e unidas em tudo. Ao contrário dela, Cassandra desenvolveu a clarividência muito jovem, ela tinha sonhos desde que completou quatro anos, começou a ter o mesmo sonho com um garoto mais velho com olhar de um leão feroz, cabelos loiros escuros e expressão animalesca a observando até pegá-la
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