26. Eu sempre esperarei
América Sullivan Quando eu vi ele falando aquelas palavras, eu não me controlei.E eu tentei, muito, mas hoje o dia estava muito abalado para mim. Quando ele retribui o beijo e me puxou para seu colo, as coisa da mala de primeiros socorros acabaram caindo no chão, mas não ligamos para isso, e de algum mudo, que nem a física explica ele conseguiu me colocar no sofá, em bach do corpo dele em questão de milésimos. Sem em nenhum momento para o beijo. Eu deveria sentir ódio e raiva, mas quem mandava no coração? Como se o tirava um delegado do seu coração? Um amor, que estava superando as barreiras do tempo.Um amor que estava rodeado de segredos.Não planejamos parar, até que eu sem querer aperto seu ombro e ele geme, mas de dor.— Desculpa — eu falo ofegante.— Não doeu — e volta a me beijar.Só nos separamos quando o ar faltou, mas ele continuou me segurando no mesmo lugar, e colou a testa na minha, ainda de olhos fechados. Um trovão soa la fora e eu aperto o braço dele.— Ainda te
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