Oi amores, estou muito feliz, sério mesmo, estou sem acreditar com o tanto de comentários. Muito obrigada, espero que continuem acompanhando, boa leitura. Beijos, me sigam. Muito obrigada mesmo.
América SullivanNão sei quanto tempo ficamos daquele jeito.Sei que quando vim dar conta, ou voltar a realidade foi quando um trovão soou, e eu pulei de susto.Isso acabou despertando ele, que se virou rapidamente para me segurar. — Agora eu te abraço — ele fala e dá um sorriso triste. Ele acende as luzes.— Você está bem? — olho seus olhos levemente vermelhos.A noite já havia chegado e a chuva ainda não havia cessado. — Eu vou ficar, vem, vamos sentar no sofá — ele e me solta e segura na minha mão, me puxando de volta para o sofá. — Preciso ir para casa — eu falo quando me sento — E preciso terminar o curativo.— Quando a chuva diminuir eu te levo — ele fala e senta ao meu lado.Me abaixo e junte as coisas da mala.— Só vou colocar um curativo agora, e passar uma pomada, tá? — eu me aproximo dele, que me olhava atentamente. — Aquele cara… — ele começa, fazendo um leve carinho na minha cintura. — Sim? — Vocês estão juntos? — Não — eu até pensei em mentir, mas nós dois já viví
Josh Adams No primeiro minuto que ela saiu para a chuva todos ficamos em silêncio, sem saber o que dizer, ou fazer. Então em seguida, Matthew se levanta e para a frente de Alicia. — Você está louca? — ele grita, acho que eu nunca tinha visto Mattew com tanta raiva — O que está acontecendo com você nesses últimos dias?! — O que está acontecendo? Você finge que não nota? — ela solta uma risada. Estava todo mundo atônito com a situação, sem saber o que fazer ou como agir. Menos eu, porque enquanto Matthew e Alicia iniciaram uma discussão, eu corri para fora, para ela, eu iria atrás dela. — Josh! — Assim que saio na chuva escuro o grito de Cole me chamando, e olho para trás — Você vai atrás dela? — Sim — não espero ele falar outra coisa e corro para o carro. Eu corri para a área da floresta, mas eu iria parar o carro na divisa mais a frente. Ligo o carro e pego a estrada, torcendo para que eu a encontre. E preocupado com o que poderia acontecer, as casas pareciam borrões,
América Sullivan Acordo assustada. Ainda era noite, e a chuva continuava caindo lá fora, mas estava mais fraca. As lembranças do que aconteceu rodeavam minha mente, e mesmo que eu tentasse, não conseguia conter meu sorriso. Estava na cama sozinha, mas o cheiro dele ainda estava por aqui. Levanto com o lençol enrolado em meu corpo, e procuro por minhas roupas, pelo quarto, não encontrando elas. — Estão secando — grito com o susto.— Você quer me matar? — ele ri — Não vi você chegando. Ele estava encostado no batente da porta, sem camisa e com uma calça jeans diferente da que estava antes. — Veste essa camisa minha, enquanto seca — ele vem até mim e me estende uma camisa preta, e abre a gaveta do guarda roupa e pega uma cueca me entregando.— Eu espero que seja sua — faço uma careta e ele ri.— É minha, Jordan não vem aqui. —Obrigada — agradeço pegando as peças e fico parada olhando para ele, esperando ele se virar. — O que foi? — ele pergunta quando arqueio a sobrancelha. — P
Josh Adams Eu preciso parar uns segundos para absorver o que ela falou. Ela é mãe.Ela tem filhos.Ela é mãe, e não é de Billy. — Josh? — sinto sua mão em meu ombro, mas estou aéreo para olhar para ela, porque na minha cabeça só rodava o fato dela ter uma família.E eu não fazia parte dela como eu queria.Nos meus olhos eu via todos os nossos sonhos irem pelo ralo, tudo porque eu era um idiota, e ela voltaria para lá, para a familia dela. Porque agora ela era mãe, ela tinha filho ou filha, e o pai não era eu, e ela talvez vivesse com o pai da criança. Mas ela não iria traí-lo, estou confuso.Eu me levantei e me aproximei mais da janela, a chuva indo embora junto com as minhas esperanças dela ficar aqui. — Josh, deixa eu terminar…— Não, tá tudo bem —- eu me viro para ela e engulo em seco, me viro para ela que já estava em pé, me olhando, algumas lágrimas escorriam pelo meu rosto — Você deve ser uma mãe incrível.— Eu espero que sim — ela solta uma risada em meio às lágrimas.— Eu
América Sullivan Estava sozinha parada em frente ao quarto onde Joel estava internado, sem coragem de entrar. Josh havia ficado na sala de espera com sua mãe e o Jordan que me encararam com uma feição nada boa.Crio coragem e dou umas batidas na porta. — Entre — escuto a voz de Joel, entro no quarto e fecho a porta.— Olá Joel, está melhor? — pergunta. Isso me lembra quando ia nos leitos dos meus pacientes. Ai que saudade.— Estou, sente-se aqui América — ele aponta para a cadeira ao lado do leito — Por favor— Queria falar comigo? — observo o prontuário pendurado no leito, lendo rapidamente o diagnóstico. — Consegue entender, né? — ele pergunta e eu rapidamente olho para cima — Lembrei que é enfermeira.— Sim, desculpe. — Não tem problema, é bom que assim já adianta muito.— Adianta?— Sim, o que quero falar com você.— E o que seria? — pergunto ansiosa. — Como pode ver estou doente, — ele começa — Na minha idade, com crises quase frequentes, não me resta muito tempo, sei que
*Não revisado* Josh Adams “Está quase na hora” A mensagem brilhava na tela do celular. Novamente de um número desconhecido.Tudo isso enquanto eu escutava as reclamações da minha mãe sobre eu ter chegado junto com América, o que ela considerava um cúmulo, e eu estava ignorando. — Josh, ela…— Mãe — eu a corto, — Por favor, estamos em um hospital, o nosso pai está internado.Ela me encara por uns segundos e vira as costas, indo para o lado de Jordan, que me encarava com raiva. — Se você pudesse trocava nós por ela, né? — ele fala.— É sério que você está pensando nisso? — balanço minha cabeça desacreditada — Eu ainda me surpreendo com você. Quando eu termino de falar, América aparece na sala de espera, ela comprimenta novamente minha mãe, que faz um pequeno movimento com a cabeça, e para ao meu lado. — VocÊ pode me deixar em casa? — ela pergunta baixo, seus olhos estavam um pouco vermelhos. — Claro, você me aguarda um minuto lá fora? — pergunto segurando em seu ombro.— Vou te
Oi meu povo. Então vim aqui falar com vocês, dá uma satisfação por qual motivo eu não consegui postar o capítulo. Eu tô gripada desde quinta-feira, uma gripe forte, muito forte mesmo o que acabou impossibilitando que eu conseguisse terminar o capítulo que eu estava escrevendo, eu passei esses últimos dias caída, e nem trabalhar conseguu, passei todos os dias dormindo com febre, o medicamento não estava passando e eu sem força Até para ir no hospital, hoje eu já estou melhor o capítulo já está quase pronto e amanhã eu Libero para vocês, peço desculpas a todos que acompanham, e agradeço por não desistirem da história, eu volto com o Capítulo e vou tentar postar dois na quarta-feira, peço desculpas novamente e Agradeço todo apoio, peço compreensão, eu já vinha doente de outro problema como sabem, estou sem notebook e não tinha conseguido terminar por causa da gripe forte, mas já estou melhor e hoje consegui levantar e amanhã tem capítulo novo, eu não vou abandonar a história, só enfatiz
ullivan Os raios de sol banhavam meu rosto. Estava sentada na praia dos fundos de casa vendo o nascer do sol e pensando nas várias coisas que aconteceram nesses últimos dias. Billy corria pela praia animado, e feliz. Eu não sabia como contar a Josh sobre os gêmeos, eu não sabia como iniciar a conversa, eu não sabia de nada mais. Minha cabeça estava tão confusa quanto meu coração, e eu também estou com medo de tudo que pode acontecer, e ainda tinha o email do investigador que eu ainda não tinha tido coragem de abrir. Tudo aconteceu exatamente como eu não havia planejado e isso me assustava. E em todo esse meio tempo ainda tinha que lidar com minha mãe, que fazia questão de mostrar que minha presença não era bem vinda, e isso também me fazia pensar em como a minha família iria reagir com os gêmeos. Será que eles iriam gostar? Será que meus filhos seriam bem vindos aqui? Suspiro e coloco as mãos na cabeça. Eu não iria ficar nessa casa, era melhor evitar e só vim quando ne