Boa leitura, tem maus um hoje!! Beijossss
América Sullivan Estava sozinha parada em frente ao quarto onde Joel estava internado, sem coragem de entrar. Josh havia ficado na sala de espera com sua mãe e o Jordan que me encararam com uma feição nada boa.Crio coragem e dou umas batidas na porta. — Entre — escuto a voz de Joel, entro no quarto e fecho a porta.— Olá Joel, está melhor? — pergunta. Isso me lembra quando ia nos leitos dos meus pacientes. Ai que saudade.— Estou, sente-se aqui América — ele aponta para a cadeira ao lado do leito — Por favor— Queria falar comigo? — observo o prontuário pendurado no leito, lendo rapidamente o diagnóstico. — Consegue entender, né? — ele pergunta e eu rapidamente olho para cima — Lembrei que é enfermeira.— Sim, desculpe. — Não tem problema, é bom que assim já adianta muito.— Adianta?— Sim, o que quero falar com você.— E o que seria? — pergunto ansiosa. — Como pode ver estou doente, — ele começa — Na minha idade, com crises quase frequentes, não me resta muito tempo, sei que
*Não revisado* Josh Adams “Está quase na hora” A mensagem brilhava na tela do celular. Novamente de um número desconhecido.Tudo isso enquanto eu escutava as reclamações da minha mãe sobre eu ter chegado junto com América, o que ela considerava um cúmulo, e eu estava ignorando. — Josh, ela…— Mãe — eu a corto, — Por favor, estamos em um hospital, o nosso pai está internado.Ela me encara por uns segundos e vira as costas, indo para o lado de Jordan, que me encarava com raiva. — Se você pudesse trocava nós por ela, né? — ele fala.— É sério que você está pensando nisso? — balanço minha cabeça desacreditada — Eu ainda me surpreendo com você. Quando eu termino de falar, América aparece na sala de espera, ela comprimenta novamente minha mãe, que faz um pequeno movimento com a cabeça, e para ao meu lado. — VocÊ pode me deixar em casa? — ela pergunta baixo, seus olhos estavam um pouco vermelhos. — Claro, você me aguarda um minuto lá fora? — pergunto segurando em seu ombro.— Vou te
Oi meu povo. Então vim aqui falar com vocês, dá uma satisfação por qual motivo eu não consegui postar o capítulo. Eu tô gripada desde quinta-feira, uma gripe forte, muito forte mesmo o que acabou impossibilitando que eu conseguisse terminar o capítulo que eu estava escrevendo, eu passei esses últimos dias caída, e nem trabalhar conseguu, passei todos os dias dormindo com febre, o medicamento não estava passando e eu sem força Até para ir no hospital, hoje eu já estou melhor o capítulo já está quase pronto e amanhã eu Libero para vocês, peço desculpas a todos que acompanham, e agradeço por não desistirem da história, eu volto com o Capítulo e vou tentar postar dois na quarta-feira, peço desculpas novamente e Agradeço todo apoio, peço compreensão, eu já vinha doente de outro problema como sabem, estou sem notebook e não tinha conseguido terminar por causa da gripe forte, mas já estou melhor e hoje consegui levantar e amanhã tem capítulo novo, eu não vou abandonar a história, só enfatiz
ullivan Os raios de sol banhavam meu rosto. Estava sentada na praia dos fundos de casa vendo o nascer do sol e pensando nas várias coisas que aconteceram nesses últimos dias. Billy corria pela praia animado, e feliz. Eu não sabia como contar a Josh sobre os gêmeos, eu não sabia como iniciar a conversa, eu não sabia de nada mais. Minha cabeça estava tão confusa quanto meu coração, e eu também estou com medo de tudo que pode acontecer, e ainda tinha o email do investigador que eu ainda não tinha tido coragem de abrir. Tudo aconteceu exatamente como eu não havia planejado e isso me assustava. E em todo esse meio tempo ainda tinha que lidar com minha mãe, que fazia questão de mostrar que minha presença não era bem vinda, e isso também me fazia pensar em como a minha família iria reagir com os gêmeos. Será que eles iriam gostar? Será que meus filhos seriam bem vindos aqui? Suspiro e coloco as mãos na cabeça. Eu não iria ficar nessa casa, era melhor evitar e só vim quando ne
Josh Adams — VocÊ acha que vai ficar legal? — pergunto a wallas — Eu tenho certeza, chefe! — estávamos lado a lado olhando a casa na árvore que eu fiz — Ele tem quantos anos? — Eu.. eu… — coço a cabeça, fiquei tão preocupado com outras coisas que nem perguntei à América qual a idade do filho dela — Eu não sei. — Chefe! E se for um bebÊ? — ele fala e coloca as mãos na cintura. Suspiro decepcionado, como posso esquecer de perguntar isso? — Eu estava com tanta coisa na cabeça — passo a mão pelo rosto, o que ela deve ter pensado? Escuto uma risada e olho para Wallas. — O que foi? — pergunto com cara de bravo. — Você deve estar muito apaixonado, para estar preocupado desse jeito — ele fala com os braços cruzados. — Quando você souber o que é isso, eu é que vou zuar você — dou um sorriso, ele não está mentindo. — Não nasci para isso, chefe — ele suspira — O que mais comprou? — Alguns brinquedos, doces, e outras coisas — cocei a cabeça. — Você vai ser um pai incrível, chef
América Sullivan Eu me senti uma adolescente novamente. Era incrível como com ele tudo parecia diferente, com ele eu esquecia todos os meu problemas, como com ele tudo era como se fosse a primeira vez. Talvez no grande nó de gato que era nossa vida, nós nos tornamos inocentes e o destino estava nos dando outra chance de ser feliz. Eu só me pergunto como ele vai reagir ao saber de James e Amélia. Enquanto olho ele dirigir nos levando de volta para Jack Beach eu penso muito. E acabo decidindo que contarei a ele amanhã, depois da festa de casamento, o que me lembra também como contarei ao meu pai, estou muito preocupada com isso. — O que você tanto pensa enquanto me olha? — Estava tão perdida que levo um pequeno susto.— No quanto estou feliz — dou um sorriso olhando para ele. — Eu também estou feliz, — ele me olha rapidamente — Você é o motivo da minha felicidade. Ele solta uma das mãos do volante para passá-la pelo meu rosto. — O que você queria né mostrar? — pergunto curiosa.
Josh Adams — Nós não temos costume de trancar as portas — Matthew fala. Estava na casa dos Sullivans, América havia me ligado falando que o notebook dela havia sido roubado. Era manhã, ela falou que passaram a noite procurando ele pela casa. — O conteúdo dele era muito importante? — pergunto à América. — Sim, tinha documentos lá entre outras coisas — ela fala e cruza os braços — Muito importantes. — Vou registrar a ocorrência — eu falo olhando para ela — E qualquer novidade aviso. Ela concorda com a cabeça, e eu vou saindo quando ela me chama. — Josh? — Me viro — Posso falar um minuto com você?Concordo e ela me acompanha até o lado de fora. — O que quer falar comigo? — pergunto sorrindo. Ela suspira e dá um pequeno sorriso, pega seu celular do bolso, desbloqueia e me entrega. — O que…— Eu venho recebendo essas mensagens desde que cheguei aqui — eu olho para o celular e começo a ler todas as mensagens — eu não estava ligando, até a última que falava que ia devolver meu note
América Sullivan — Cadê essa merda? — eu estava dentro carro tentando achar minha bolsa, mas não estava encontrando ela. Saio do carro e olho ao redor, estava frio e escuro e um calafrio sobe a minha espinha. — Vou procurar mais uma vez, se não achar desisto! — falo comigo mesma. — Está procurando isto querida? — travo no mesmo segundo ao reconhecer a voz. Continuo de costas. — Não vai me cumprimentar, querida? — eu aperto os olhos com força, tentando acordar desse pesadelo. Me viro lentamente e encaro alguém que por muito tempo foi o causador dos meus pesadelos. Tyler. E ele estava parado à minha frente. Ele estava com a minha bolsa na mão. — Me de minha bolsa — falo. — Para que a pressa querida? — ele ri, não havia mudado nada, os mesmo cabelos loiros, olhos claros e pinta de bom moço, mas só na aparência mesmo. Me aproximo e tento pegar minha bolsa, mas ele se esquiva. — Eu não estou com tempo para brincadeiras — encaro ele — Me devolve. — Pegue — ele estica o braço e