Boa leitura. Beijos, até logo e comentem muito, obrigada..... Sábado tem, vem fortes emoções.
América Sullivan Eu me senti uma adolescente novamente. Era incrível como com ele tudo parecia diferente, com ele eu esquecia todos os meu problemas, como com ele tudo era como se fosse a primeira vez. Talvez no grande nó de gato que era nossa vida, nós nos tornamos inocentes e o destino estava nos dando outra chance de ser feliz. Eu só me pergunto como ele vai reagir ao saber de James e Amélia. Enquanto olho ele dirigir nos levando de volta para Jack Beach eu penso muito. E acabo decidindo que contarei a ele amanhã, depois da festa de casamento, o que me lembra também como contarei ao meu pai, estou muito preocupada com isso. — O que você tanto pensa enquanto me olha? — Estava tão perdida que levo um pequeno susto.— No quanto estou feliz — dou um sorriso olhando para ele. — Eu também estou feliz, — ele me olha rapidamente — Você é o motivo da minha felicidade. Ele solta uma das mãos do volante para passá-la pelo meu rosto. — O que você queria né mostrar? — pergunto curiosa.
Josh Adams — Nós não temos costume de trancar as portas — Matthew fala. Estava na casa dos Sullivans, América havia me ligado falando que o notebook dela havia sido roubado. Era manhã, ela falou que passaram a noite procurando ele pela casa. — O conteúdo dele era muito importante? — pergunto à América. — Sim, tinha documentos lá entre outras coisas — ela fala e cruza os braços — Muito importantes. — Vou registrar a ocorrência — eu falo olhando para ela — E qualquer novidade aviso. Ela concorda com a cabeça, e eu vou saindo quando ela me chama. — Josh? — Me viro — Posso falar um minuto com você?Concordo e ela me acompanha até o lado de fora. — O que quer falar comigo? — pergunto sorrindo. Ela suspira e dá um pequeno sorriso, pega seu celular do bolso, desbloqueia e me entrega. — O que…— Eu venho recebendo essas mensagens desde que cheguei aqui — eu olho para o celular e começo a ler todas as mensagens — eu não estava ligando, até a última que falava que ia devolver meu note
América Sullivan — Cadê essa merda? — eu estava dentro carro tentando achar minha bolsa, mas não estava encontrando ela. Saio do carro e olho ao redor, estava frio e escuro e um calafrio sobe a minha espinha. — Vou procurar mais uma vez, se não achar desisto! — falo comigo mesma. — Está procurando isto querida? — travo no mesmo segundo ao reconhecer a voz. Continuo de costas. — Não vai me cumprimentar, querida? — eu aperto os olhos com força, tentando acordar desse pesadelo. Me viro lentamente e encaro alguém que por muito tempo foi o causador dos meus pesadelos. Tyler. E ele estava parado à minha frente. Ele estava com a minha bolsa na mão. — Me de minha bolsa — falo. — Para que a pressa querida? — ele ri, não havia mudado nada, os mesmo cabelos loiros, olhos claros e pinta de bom moço, mas só na aparência mesmo. Me aproximo e tento pegar minha bolsa, mas ele se esquiva. — Eu não estou com tempo para brincadeiras — encaro ele — Me devolve. — Pegue — ele estica o braço e
Parte 2Eu coloco a mão na boca tentando segurar o choro, os gritos. "Imaginem, 1 mês depois de chegar a uma cidade desconhecida, sem condições, sozinha, sem casa, sem emprego, você tentou ligar para casa não foi América? Mas quando sua mãe atendeu e viu que era você desligou" Eu me lembrava bem, talvez já tivesse uma poça de água aos meus pés de tantas lágrimas que escorriam. "O que seria dela se não fossem os amigos?" Começa o vídeo, na sala de ultrassom, foi a primeira vez que eu escutei o coração deles."Vamos começar mamãe? — Sim! — Hilary respondeu antes de mim.Ela ajeitou o celular no canto, que daria a visão para nós, e a medica mostrando a ultrassom."Lembro do frio do aparelho em contato com a minha pele, lembro da ansiedade, lembro de tudo. " — Demorou para descobrir né? — eu concordava com a cabeça — 4 meses, quase 5 e nossa… — O que foi? — Hillary perguntou, eu estava tão nervosa que não conseguia pronunciar nem uma palavra.— Tem gêmeos família? — eu concordava
Oi amores tudo bom com vocês? Então o capítulo vai sair meia-noite, porquê eu tomei vacina ontem, duas e tive reação e fiquei muito ruim durante o dia e acabou que eu vou escrever na faculdade à noite, eu tô saindo da minha cidade para ir para lá e quando eu chegar lá eu vou escrever durante a aula, então talvez eu poste antes de meia-noite, mas eu vou dar meia-noite para vocês tá? Talvez um pouquinho antes, eu ja escrevi uma boa parte, é um capítulo simples vai ser mais ou menos sentimento de Josh em relação a verdade, ele está bem sem acreditar em tudo que esta acontecendo de vez, mas é isso até mais tarde.Beijos!
Josh Adams Talvez um tiro doeria menos Uma facada doeria menos. Porque essas armas sentimentais que atingem o coração são mais dilacerantes, mais dolorosas, e acabam com você. O salão estava silencioso, ninguém expressava nada. Eu não tinha reação, não sabia o que pensar, não estava digerindo o montante de emoções que me atingiram. Dor. Culpa. Remorso. Raiva. E novamente culpa. Quando as luzes se acenderam eu procurei por ela e a encontrei estática no portão de entrada, e eu ia até ela. Precisava entender tudo o que aconteceu. Mas quando levantei vi Matthew começar a tremer. — Pai? — vejo Cole falar com ele — Pai! Matthew cai no chão com a mão no peito, os olhos revirando. Meu pai levanta da cadeira dele e vem correndo ao encontro dele no chão. — Afasta! Ele fala para Alicia que gritava desesperada e segurada por Justin. Pela primeira vez na vida eu não sei o que fazer nessas situações, nesta em específico. — Josh! Vamos pegar o carro! Eu vou corrend
América Sullivan Eu não sentia a raiva, eu sentia dor. Dores são profundas. Elas rasgam seu peito, e arrancam de você tudo que te faz feliz. Ela te leva a caminhos sem volta. Eu estava sentada no carro aguardando meu pai, com a cabeça encostada na janela, latejando de tanta dor. Ele ia receber alta, e iria retornar na segunda para fazer uns exames, o médico pediu somente que ele não fizesse esforço, ou passasse estresse. O que seria bastante complicado depois dos acontecimentos de hoje. Não sei como olharia para a cara das minha irmãs, como Susan pode fazer aquilo? Como Liana pode ficar calada. Eu sempre defendi elas de tudo, e quando eu precisei recebi praticamente uma facada nas costas. Espanto com o som de batidas no vidro. Era minha mãe. Ela não conseguia nem me olhar nos olhos, talvez vergonha ou raiva. Não sabia identificar, mas ela estava sem graça na minha presença. Desço o vidro e olho para ela. — Sim? — passo a mão pelo rosto, parecia que eu não dormia a dias.
Josh Adams São 5 horas da manhã e o sol está próximo de nascer. Eu estava sentado na varanda do meu quarto, que apesar de ser longe da praia, minha casa por se localizar em uma parte um pouco alta da cidade me dava a bela visão da praia e o sol nascendo. Eu ainda não havia conseguido dormir. Não consegui. Minha cabeça rodava, e apenas três nomes rodavam minha cabeça. América, James e Amélia. James e Amélia. Eu era pai! Ainda era um pouco difícil de acreditar, não conseguia tirar o peso da culpa do meu peito,e a raiva das pessoas que estragaram tudo. E raiva de mim por acreditar. Raiva de mim por ser um tolo, um idiota. Eu também era culpado, por tudo que aconteceu em minha vida. Eu não merecia nenhum deles. Tinha vontade de quebrar tudo, correr feito um louco, ir socar alguns rostos, ma me controlo. Depois de um tempo eu sempre soube que não era ela, mas ver real quem armou isso e me fez acreditar na época tornava tudo pior. Eu estava com vergonha. Suspiro e pego meu c