Boa leitura, me sigam!!
América Sullivan Hoje tinha sido uma merda, e estávamos apenas no início da manhã. Quando eu recebi a mensagem corri e liguei para casa.Foi quando o desespero começou.Estava no meu quarto e havia deixado Billy com meu pai na cozinha. — Aconteceu alguma coisa? — Nem esperei Hilary falar nada e soltei.— Méri… — posso sentir a preocupação em seu tom de voz.— O que aconteceu? — tento controlar a preocupação evidente na minha voz. — James passou mal — eu paro um segundo.Dos dois, James sempre foi saudável, era muito raro adoecer.— Meri? — limpo a lágrima que já escorreu.— Como está meu bebe Hillary? — Mordo os lábios para não chorar. Se eu demonstrasse o meu nervosismo, Hillary também, e não iria adiantar de nada.— Ele está bem agora, estamos em casa.Coloco a mão no meu peito aliviada— Pegarei o próximo voo — afirmo a ela e já sento na mesinha do meu quarto abrindo o notebook para ver as passagens. — Não! — Como não Hillary? — respiro fundo — Como você quer que eu fique aqu
Josh Adams Onde eu estava com a cabeça? Porra! Por que eu fui beijar ela? Droga! Droga! Droga!Soco o volante do carro com força. Ainda estou parado no mesmo lugar, não consegui ou não tive forças para sair daqui. Eu sou um verdadeiro idiota. Pego meu celular e ligo para Wallas.— Fala chefe — ele atende no segundo toque.— Você está sabendo de algum jornal difamando alguém? — pergunto — Chefe… — posso sentir a hesitação dele — Acho melhor você ver com seus próprios olhos. — Estarei aí em 2 minutos — desligo a ligação.Olho uma última vez para a entrada no nosso lugar e ligo o carro saindo dali. Dirijo rápido até a delegacia, sem me importar com multa. Estacionei de qualquer jeito o carro e corro para dentro da delegacia, que estava vazia, vou rápido a minha sala e lá encontro Wallas em pé, conversando com a minha cunhada. — Chefe! — eles dois olham para mim, e só pelo olhar de Liana, posso ver a raiva que se apossa. — Olá, Josh — ela se levanta da cadeira. — Olá Liana, s
América Sullivan— O ensaio é daqui há alguns minutos — Liana estava escorada na porta do meu quarto, enquanto eu estava sentada na pequena escrivaninha.— Já é a segunda vez que você repete isso — falo enquanto digito no meu celular uma mensagem para Hillary. — Você está bem para ir? — ela pergunta, seu tom preocupado era evidente. — Sim, você já escolheu o repertório das músicas? — tento mudar de assunto. — Você decidiu tocar? — posso ver a animação na sua voz antes de me vir e encará-la.— Sim, e acho que posso arrumar as crianças para entrar em seu casamento — essa ideia havia surgido na minha mente depois de pensar muito.Não ia ficar sofrendo por ninguém, eles não valiam a pena. — Sério? — Ela vem até onde estou e me abraça — Obrigada irmã, a partir da semana que vem tudo vai ficar mais turbulento.O casamento se aproximava. — Vamos para o ensaio? — pergunto me levantando.— Vamos!Ela sai correndo descendo as escadas. Pego minhas coisas e saí fechando a porta do quarto, an
*Não revisado*América Sullivan Foi tudo muito rápido. Quando vimos Josh já estava em cima de Harry. Eu fico estática no lugar, enquanto meu pai e os meninos tentavam separar. Estava um caos dentro da igreja, e estava impossível separar os dois, ainda mais quando Harry começou a revidar. O padre olhava a cena com os braços cruzados.Josh, apesar da cara fechada, nunca foi de briga, pelo menos não antes. Josh, para, eu penso.Minha vontade era gritar, mas talvez não fosse uma boa ideia, então eu pedia em meus pensamentos. Josh agarrou o colarinho da camisa de Harry e o jogou longe, foi a oportunidade perfeita para que eles conseguissem segurar os dois para não voltarem a troca de murros. — Você acha que eu não sei? — Josh gritava e tentava ir para mais perto, mas Dylan estava segurando ele, enquanto Jordan segurava Harry.— Do que você está falando? —- ele cuspiu sangue no chão.— Seu… — ele fecha os olhos e respira fundo — Você sabe do que eu estou falando, não se faça de imbec
Josh Adams Ela ficou em silêncio o caminho todo, e eu também. Não sabíamos o que falar um para o outro, não sabíamos nem o que estávamos fazendo. Estaciono o carro na frente da minha casa, mas nenhum de nós desce. — Você… — Você… Caímos na risada quando falamos ao mesmo tempo. — Você primeiro, por favor — ela fala ainda sorrindo. — Tem certeza que não tem problema você vim? — pergunto incerto. Eu queria ela aqui, mas sei os obstáculos que nos rodeavam. — Você quer que eu esteja aqui? — ela respondeu com outra pergunta olhando em meus olhos. — Eu… — aperto o volante com força, e sinto as feridas doem — Estou com muita dor, então preciso de ajuda. Ela balança a cabeça concordando e abre a porta do carro, eu faço o mesmo, e vou até a porta, com ela me seguindo logo atrás. — Só não repare na bagunça por favor — falo abrindo a porta e entrando. — Não tem problema — ela entra na minha casa olhando tudo. Ela passa os olhos por todo o cômodo enquanto caminhava lentament
Hoje a tarde postarei um capítulo de gratidão e domingo outro. Meu muito obrigada a vocês, que me incentivam, eu fico muito feliz de ver minha história ganhando tamanha proporção, sério, nunca imaginei isso!!! O app não notifica sobre comentários nos capítulos, e a minha surpresa foi enorme quando vi todos eles, mesmo que me cobrando kkk, estou doente, tenho um problema sério, além da rotina corrida, escrevo de madrugada, mas postarei hoje e no domingo. Segura o coração, que vem muito pela frente!!esse aviso serve para as minhas 3 histórias. Muito obrigada!! Muito mesmo!!!! Beijo da Mari!Me sigam
América Sullivan Quando eu vi ele falando aquelas palavras, eu não me controlei.E eu tentei, muito, mas hoje o dia estava muito abalado para mim. Quando ele retribui o beijo e me puxou para seu colo, as coisa da mala de primeiros socorros acabaram caindo no chão, mas não ligamos para isso, e de algum mudo, que nem a física explica ele conseguiu me colocar no sofá, em bach do corpo dele em questão de milésimos. Sem em nenhum momento para o beijo. Eu deveria sentir ódio e raiva, mas quem mandava no coração? Como se o tirava um delegado do seu coração? Um amor, que estava superando as barreiras do tempo.Um amor que estava rodeado de segredos.Não planejamos parar, até que eu sem querer aperto seu ombro e ele geme, mas de dor.— Desculpa — eu falo ofegante.— Não doeu — e volta a me beijar.Só nos separamos quando o ar faltou, mas ele continuou me segurando no mesmo lugar, e colou a testa na minha, ainda de olhos fechados. Um trovão soa la fora e eu aperto o braço dele.— Ainda te
América SullivanNão sei quanto tempo ficamos daquele jeito.Sei que quando vim dar conta, ou voltar a realidade foi quando um trovão soou, e eu pulei de susto.Isso acabou despertando ele, que se virou rapidamente para me segurar. — Agora eu te abraço — ele fala e dá um sorriso triste. Ele acende as luzes.— Você está bem? — olho seus olhos levemente vermelhos.A noite já havia chegado e a chuva ainda não havia cessado. — Eu vou ficar, vem, vamos sentar no sofá — ele e me solta e segura na minha mão, me puxando de volta para o sofá. — Preciso ir para casa — eu falo quando me sento — E preciso terminar o curativo.— Quando a chuva diminuir eu te levo — ele fala e senta ao meu lado.Me abaixo e junte as coisas da mala.— Só vou colocar um curativo agora, e passar uma pomada, tá? — eu me aproximo dele, que me olhava atentamente. — Aquele cara… — ele começa, fazendo um leve carinho na minha cintura. — Sim? — Vocês estão juntos? — Não — eu até pensei em mentir, mas nós dois já viví