Boa leitura! Comentem muito, estou com bloquei criativo, mas vocês me incentivam a continuar. Me sigam nas redes sociais, autoramarisaints
Hoje a tarde postarei um capítulo de gratidão e domingo outro. Meu muito obrigada a vocês, que me incentivam, eu fico muito feliz de ver minha história ganhando tamanha proporção, sério, nunca imaginei isso!!! O app não notifica sobre comentários nos capítulos, e a minha surpresa foi enorme quando vi todos eles, mesmo que me cobrando kkk, estou doente, tenho um problema sério, além da rotina corrida, escrevo de madrugada, mas postarei hoje e no domingo. Segura o coração, que vem muito pela frente!!esse aviso serve para as minhas 3 histórias. Muito obrigada!! Muito mesmo!!!! Beijo da Mari!Me sigam
América Sullivan Quando eu vi ele falando aquelas palavras, eu não me controlei.E eu tentei, muito, mas hoje o dia estava muito abalado para mim. Quando ele retribui o beijo e me puxou para seu colo, as coisa da mala de primeiros socorros acabaram caindo no chão, mas não ligamos para isso, e de algum mudo, que nem a física explica ele conseguiu me colocar no sofá, em bach do corpo dele em questão de milésimos. Sem em nenhum momento para o beijo. Eu deveria sentir ódio e raiva, mas quem mandava no coração? Como se o tirava um delegado do seu coração? Um amor, que estava superando as barreiras do tempo.Um amor que estava rodeado de segredos.Não planejamos parar, até que eu sem querer aperto seu ombro e ele geme, mas de dor.— Desculpa — eu falo ofegante.— Não doeu — e volta a me beijar.Só nos separamos quando o ar faltou, mas ele continuou me segurando no mesmo lugar, e colou a testa na minha, ainda de olhos fechados. Um trovão soa la fora e eu aperto o braço dele.— Ainda te
América SullivanNão sei quanto tempo ficamos daquele jeito.Sei que quando vim dar conta, ou voltar a realidade foi quando um trovão soou, e eu pulei de susto.Isso acabou despertando ele, que se virou rapidamente para me segurar. — Agora eu te abraço — ele fala e dá um sorriso triste. Ele acende as luzes.— Você está bem? — olho seus olhos levemente vermelhos.A noite já havia chegado e a chuva ainda não havia cessado. — Eu vou ficar, vem, vamos sentar no sofá — ele e me solta e segura na minha mão, me puxando de volta para o sofá. — Preciso ir para casa — eu falo quando me sento — E preciso terminar o curativo.— Quando a chuva diminuir eu te levo — ele fala e senta ao meu lado.Me abaixo e junte as coisas da mala.— Só vou colocar um curativo agora, e passar uma pomada, tá? — eu me aproximo dele, que me olhava atentamente. — Aquele cara… — ele começa, fazendo um leve carinho na minha cintura. — Sim? — Vocês estão juntos? — Não — eu até pensei em mentir, mas nós dois já viví
Josh Adams No primeiro minuto que ela saiu para a chuva todos ficamos em silêncio, sem saber o que dizer, ou fazer. Então em seguida, Matthew se levanta e para a frente de Alicia. — Você está louca? — ele grita, acho que eu nunca tinha visto Mattew com tanta raiva — O que está acontecendo com você nesses últimos dias?! — O que está acontecendo? Você finge que não nota? — ela solta uma risada. Estava todo mundo atônito com a situação, sem saber o que fazer ou como agir. Menos eu, porque enquanto Matthew e Alicia iniciaram uma discussão, eu corri para fora, para ela, eu iria atrás dela. — Josh! — Assim que saio na chuva escuro o grito de Cole me chamando, e olho para trás — Você vai atrás dela? — Sim — não espero ele falar outra coisa e corro para o carro. Eu corri para a área da floresta, mas eu iria parar o carro na divisa mais a frente. Ligo o carro e pego a estrada, torcendo para que eu a encontre. E preocupado com o que poderia acontecer, as casas pareciam borrões,
América Sullivan Acordo assustada. Ainda era noite, e a chuva continuava caindo lá fora, mas estava mais fraca. As lembranças do que aconteceu rodeavam minha mente, e mesmo que eu tentasse, não conseguia conter meu sorriso. Estava na cama sozinha, mas o cheiro dele ainda estava por aqui. Levanto com o lençol enrolado em meu corpo, e procuro por minhas roupas, pelo quarto, não encontrando elas. — Estão secando — grito com o susto.— Você quer me matar? — ele ri — Não vi você chegando. Ele estava encostado no batente da porta, sem camisa e com uma calça jeans diferente da que estava antes. — Veste essa camisa minha, enquanto seca — ele vem até mim e me estende uma camisa preta, e abre a gaveta do guarda roupa e pega uma cueca me entregando.— Eu espero que seja sua — faço uma careta e ele ri.— É minha, Jordan não vem aqui. —Obrigada — agradeço pegando as peças e fico parada olhando para ele, esperando ele se virar. — O que foi? — ele pergunta quando arqueio a sobrancelha. — P
Josh Adams Eu preciso parar uns segundos para absorver o que ela falou. Ela é mãe.Ela tem filhos.Ela é mãe, e não é de Billy. — Josh? — sinto sua mão em meu ombro, mas estou aéreo para olhar para ela, porque na minha cabeça só rodava o fato dela ter uma família.E eu não fazia parte dela como eu queria.Nos meus olhos eu via todos os nossos sonhos irem pelo ralo, tudo porque eu era um idiota, e ela voltaria para lá, para a familia dela. Porque agora ela era mãe, ela tinha filho ou filha, e o pai não era eu, e ela talvez vivesse com o pai da criança. Mas ela não iria traí-lo, estou confuso.Eu me levantei e me aproximei mais da janela, a chuva indo embora junto com as minhas esperanças dela ficar aqui. — Josh, deixa eu terminar…— Não, tá tudo bem —- eu me viro para ela e engulo em seco, me viro para ela que já estava em pé, me olhando, algumas lágrimas escorriam pelo meu rosto — Você deve ser uma mãe incrível.— Eu espero que sim — ela solta uma risada em meio às lágrimas.— Eu
América Sullivan Estava sozinha parada em frente ao quarto onde Joel estava internado, sem coragem de entrar. Josh havia ficado na sala de espera com sua mãe e o Jordan que me encararam com uma feição nada boa.Crio coragem e dou umas batidas na porta. — Entre — escuto a voz de Joel, entro no quarto e fecho a porta.— Olá Joel, está melhor? — pergunta. Isso me lembra quando ia nos leitos dos meus pacientes. Ai que saudade.— Estou, sente-se aqui América — ele aponta para a cadeira ao lado do leito — Por favor— Queria falar comigo? — observo o prontuário pendurado no leito, lendo rapidamente o diagnóstico. — Consegue entender, né? — ele pergunta e eu rapidamente olho para cima — Lembrei que é enfermeira.— Sim, desculpe. — Não tem problema, é bom que assim já adianta muito.— Adianta?— Sim, o que quero falar com você.— E o que seria? — pergunto ansiosa. — Como pode ver estou doente, — ele começa — Na minha idade, com crises quase frequentes, não me resta muito tempo, sei que
*Não revisado* Josh Adams “Está quase na hora” A mensagem brilhava na tela do celular. Novamente de um número desconhecido.Tudo isso enquanto eu escutava as reclamações da minha mãe sobre eu ter chegado junto com América, o que ela considerava um cúmulo, e eu estava ignorando. — Josh, ela…— Mãe — eu a corto, — Por favor, estamos em um hospital, o nosso pai está internado.Ela me encara por uns segundos e vira as costas, indo para o lado de Jordan, que me encarava com raiva. — Se você pudesse trocava nós por ela, né? — ele fala.— É sério que você está pensando nisso? — balanço minha cabeça desacreditada — Eu ainda me surpreendo com você. Quando eu termino de falar, América aparece na sala de espera, ela comprimenta novamente minha mãe, que faz um pequeno movimento com a cabeça, e para ao meu lado. — VocÊ pode me deixar em casa? — ela pergunta baixo, seus olhos estavam um pouco vermelhos. — Claro, você me aguarda um minuto lá fora? — pergunto segurando em seu ombro.— Vou te