Boa leitura amores, próximo capítulo na sexta ou segunda. Me sigam.. Beijos autoramarisaints
*Não revisado*América Sullivan Foi tudo muito rápido. Quando vimos Josh já estava em cima de Harry. Eu fico estática no lugar, enquanto meu pai e os meninos tentavam separar. Estava um caos dentro da igreja, e estava impossível separar os dois, ainda mais quando Harry começou a revidar. O padre olhava a cena com os braços cruzados.Josh, apesar da cara fechada, nunca foi de briga, pelo menos não antes. Josh, para, eu penso.Minha vontade era gritar, mas talvez não fosse uma boa ideia, então eu pedia em meus pensamentos. Josh agarrou o colarinho da camisa de Harry e o jogou longe, foi a oportunidade perfeita para que eles conseguissem segurar os dois para não voltarem a troca de murros. — Você acha que eu não sei? — Josh gritava e tentava ir para mais perto, mas Dylan estava segurando ele, enquanto Jordan segurava Harry.— Do que você está falando? —- ele cuspiu sangue no chão.— Seu… — ele fecha os olhos e respira fundo — Você sabe do que eu estou falando, não se faça de imbec
Josh Adams Ela ficou em silêncio o caminho todo, e eu também. Não sabíamos o que falar um para o outro, não sabíamos nem o que estávamos fazendo. Estaciono o carro na frente da minha casa, mas nenhum de nós desce. — Você… — Você… Caímos na risada quando falamos ao mesmo tempo. — Você primeiro, por favor — ela fala ainda sorrindo. — Tem certeza que não tem problema você vim? — pergunto incerto. Eu queria ela aqui, mas sei os obstáculos que nos rodeavam. — Você quer que eu esteja aqui? — ela respondeu com outra pergunta olhando em meus olhos. — Eu… — aperto o volante com força, e sinto as feridas doem — Estou com muita dor, então preciso de ajuda. Ela balança a cabeça concordando e abre a porta do carro, eu faço o mesmo, e vou até a porta, com ela me seguindo logo atrás. — Só não repare na bagunça por favor — falo abrindo a porta e entrando. — Não tem problema — ela entra na minha casa olhando tudo. Ela passa os olhos por todo o cômodo enquanto caminhava lentament
Hoje a tarde postarei um capítulo de gratidão e domingo outro. Meu muito obrigada a vocês, que me incentivam, eu fico muito feliz de ver minha história ganhando tamanha proporção, sério, nunca imaginei isso!!! O app não notifica sobre comentários nos capítulos, e a minha surpresa foi enorme quando vi todos eles, mesmo que me cobrando kkk, estou doente, tenho um problema sério, além da rotina corrida, escrevo de madrugada, mas postarei hoje e no domingo. Segura o coração, que vem muito pela frente!!esse aviso serve para as minhas 3 histórias. Muito obrigada!! Muito mesmo!!!! Beijo da Mari!Me sigam
América Sullivan Quando eu vi ele falando aquelas palavras, eu não me controlei.E eu tentei, muito, mas hoje o dia estava muito abalado para mim. Quando ele retribui o beijo e me puxou para seu colo, as coisa da mala de primeiros socorros acabaram caindo no chão, mas não ligamos para isso, e de algum mudo, que nem a física explica ele conseguiu me colocar no sofá, em bach do corpo dele em questão de milésimos. Sem em nenhum momento para o beijo. Eu deveria sentir ódio e raiva, mas quem mandava no coração? Como se o tirava um delegado do seu coração? Um amor, que estava superando as barreiras do tempo.Um amor que estava rodeado de segredos.Não planejamos parar, até que eu sem querer aperto seu ombro e ele geme, mas de dor.— Desculpa — eu falo ofegante.— Não doeu — e volta a me beijar.Só nos separamos quando o ar faltou, mas ele continuou me segurando no mesmo lugar, e colou a testa na minha, ainda de olhos fechados. Um trovão soa la fora e eu aperto o braço dele.— Ainda te
América SullivanNão sei quanto tempo ficamos daquele jeito.Sei que quando vim dar conta, ou voltar a realidade foi quando um trovão soou, e eu pulei de susto.Isso acabou despertando ele, que se virou rapidamente para me segurar. — Agora eu te abraço — ele fala e dá um sorriso triste. Ele acende as luzes.— Você está bem? — olho seus olhos levemente vermelhos.A noite já havia chegado e a chuva ainda não havia cessado. — Eu vou ficar, vem, vamos sentar no sofá — ele e me solta e segura na minha mão, me puxando de volta para o sofá. — Preciso ir para casa — eu falo quando me sento — E preciso terminar o curativo.— Quando a chuva diminuir eu te levo — ele fala e senta ao meu lado.Me abaixo e junte as coisas da mala.— Só vou colocar um curativo agora, e passar uma pomada, tá? — eu me aproximo dele, que me olhava atentamente. — Aquele cara… — ele começa, fazendo um leve carinho na minha cintura. — Sim? — Vocês estão juntos? — Não — eu até pensei em mentir, mas nós dois já viví
Josh Adams No primeiro minuto que ela saiu para a chuva todos ficamos em silêncio, sem saber o que dizer, ou fazer. Então em seguida, Matthew se levanta e para a frente de Alicia. — Você está louca? — ele grita, acho que eu nunca tinha visto Mattew com tanta raiva — O que está acontecendo com você nesses últimos dias?! — O que está acontecendo? Você finge que não nota? — ela solta uma risada. Estava todo mundo atônito com a situação, sem saber o que fazer ou como agir. Menos eu, porque enquanto Matthew e Alicia iniciaram uma discussão, eu corri para fora, para ela, eu iria atrás dela. — Josh! — Assim que saio na chuva escuro o grito de Cole me chamando, e olho para trás — Você vai atrás dela? — Sim — não espero ele falar outra coisa e corro para o carro. Eu corri para a área da floresta, mas eu iria parar o carro na divisa mais a frente. Ligo o carro e pego a estrada, torcendo para que eu a encontre. E preocupado com o que poderia acontecer, as casas pareciam borrões,
América Sullivan Acordo assustada. Ainda era noite, e a chuva continuava caindo lá fora, mas estava mais fraca. As lembranças do que aconteceu rodeavam minha mente, e mesmo que eu tentasse, não conseguia conter meu sorriso. Estava na cama sozinha, mas o cheiro dele ainda estava por aqui. Levanto com o lençol enrolado em meu corpo, e procuro por minhas roupas, pelo quarto, não encontrando elas. — Estão secando — grito com o susto.— Você quer me matar? — ele ri — Não vi você chegando. Ele estava encostado no batente da porta, sem camisa e com uma calça jeans diferente da que estava antes. — Veste essa camisa minha, enquanto seca — ele vem até mim e me estende uma camisa preta, e abre a gaveta do guarda roupa e pega uma cueca me entregando.— Eu espero que seja sua — faço uma careta e ele ri.— É minha, Jordan não vem aqui. —Obrigada — agradeço pegando as peças e fico parada olhando para ele, esperando ele se virar. — O que foi? — ele pergunta quando arqueio a sobrancelha. — P
Josh Adams Eu preciso parar uns segundos para absorver o que ela falou. Ela é mãe.Ela tem filhos.Ela é mãe, e não é de Billy. — Josh? — sinto sua mão em meu ombro, mas estou aéreo para olhar para ela, porque na minha cabeça só rodava o fato dela ter uma família.E eu não fazia parte dela como eu queria.Nos meus olhos eu via todos os nossos sonhos irem pelo ralo, tudo porque eu era um idiota, e ela voltaria para lá, para a familia dela. Porque agora ela era mãe, ela tinha filho ou filha, e o pai não era eu, e ela talvez vivesse com o pai da criança. Mas ela não iria traí-lo, estou confuso.Eu me levantei e me aproximei mais da janela, a chuva indo embora junto com as minhas esperanças dela ficar aqui. — Josh, deixa eu terminar…— Não, tá tudo bem —- eu me viro para ela e engulo em seco, me viro para ela que já estava em pé, me olhando, algumas lágrimas escorriam pelo meu rosto — Você deve ser uma mãe incrível.— Eu espero que sim — ela solta uma risada em meio às lágrimas.— Eu