Capítulo 2 Henrique — Isso, Henrique, mais forte — a loira esbelta em que estou enterrando meu pau, berra enlouquecida e eu me retiro de dentro dela para pegar algo que a faça calar a boca. — Por que parou, Henriquinho? — Henriquinho? Aí fodeu. O mais rápido passível, eu chego ao meu closet e pego duas gravatas. Uma para amordaçá-la e outra para amarrá-la. Ela me olha e uma expressão de surpresa toma conta do seu belo rosto a me ver com a gravata na mão, mas depois me dá um sorriso safado quando se dá conta do que eu quero. — Vai me amarrar amorzinho? — pergunta manhosa, e me controlo para não revirar os olhos em sua direção. Que mania mais chata de usar o diminutivo das palavras. Afff, que patricinha. — Vou, sim, meu amor — falo sínico, pondo um dos meus sorrisos falsos em meu lindo rosto. Ao chegar próximo dela, eu a coloco de quatro na minha cama, amarro suas mãos e amordaço-a. Depois dela calada e imóvel, abro suas pernas, expondo sua boceta de novo, lhe dou alguns t***s
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