SarahO dia da festa havia chegado. Estava muito nervosa por ter de estar em um ambiente desconhecido, cheio de pessoas com as quais eu não me encaixava, e, ainda por cima, pessoas famosas. O medo de ser a causadora de algum desastre me abateu e pensei que teria uma síncope ali mesmo, na frente de todo mundo. Havia me arrumado na casa da Amely assim como Maria Eduarda e, no final, após me ver pronta, eu me senti bonita pela primeira vez.Meu chefe, ao me ver arrumada, me olhou de uma forma tão intensa que pensei não estar do seu agrado, mas depois ele me deu um de seus lindos sorrisos e me elogiou.Confesso que me senti poderosa ao perceber que ele gostou da forma como eu estava vestida.Fomos para a festa em uma limusine e tinha horas que eu ficava constrangida e, ao mesmo tempo, quente com as mãos bobas de Alan sobre Duda. Marcos também olhava Amely com desejo e eu só queria que isso acontecesse comigo um dia.Durante o trajeto, Marcos me perguntou como o senhor Henrique estava me tr
SarahHenrique retirou meu sutiã e agarrou meus seios, colocando-os em sua boca. Ele os chupou, lambeu e me levou à loucura. Nunca imaginei que pudesse receber tanto prazer. Depois, desceu beijando minha barriga e abriu minhas pernas, se colocou entre elas enquanto beijava e apertava minhas coxas.— Linda — falou ele, pairando sobre mim novamente e me devorando com seus beijos.Eu me remexia em baixo dele, sentindo sua ereção crescente tocar meu centro ainda sob a calça e ele apertar o bico dos meus seios. Ele se pôs de pé e começou a se despir na minha frente, sem vergonha ou pudor. A visão de seu corpo nu, cheio de músculos e tatuagens, me fez salivar e ter vontade de lambê-lo e beijá-lo todo.Após se livrar de todas as peças de roupa, ele alisou seu pênis e sorriu de lado. Seu membro era lindo, longo, grosso, com veias saltando por toda sua extensão e com a cabeça robusta. Senti medo de doer, pois já estava há alguns anos sem ter relação sexual.— Não vai doer. — Ele respondeu minha
HenriqueAcordei com uma tremenda vontade de mijar. Olhei para Sarah e ela ainda dormia profundamente, me levantei da cama e fui ao banheiro esvaziar minha bexiga. Retornei ao quarto após me aliviar e lavar as mãos. Peguei meu celular para ver as horas, ainda eram 07h da manhã, e vi várias mensagens do meu irmão e da minha mãe. Fiquei preocupado e liguei para ele.— Mano, o que houve? Por que me ligou tantas vezes? — perguntei assim que ele atendeu a chamada.— Amely foi sequestrada ontem na festa, irmão. — falou com voz de choro.— O QUÊ? — gritei, mas depois abaixei o tom quando Sarah se mexeu na cama, me dando a visão de seus seios nus.Minha boca salivou de vontade de chupá-los de novo, mas voltei à realidade com a voz de meu irmão do outro lado da linha.— Ainda não sei ao certo o que aconteceu, a polícia já foi acionada e está investigando o caso. — Ele deu um longo suspiro. — Estou com medo de perdê-la, irmão.— Você não vai perdê-la. — quis ser positivo — Amely voltará para nós
SarahDois meses depois…Quase dois meses haviam se passado desde que eu me entreguei ao Henrique e ele havia mudado muito comigo. Eu não entendi como, de uma hora para outra, tudo ficou diferente entre nós, como ele deixou de ser aquele cara brincalhão, divertido e gentil por quem eu me apaixonei assim que comecei a trabalhar para ele.No outro dia, ele ainda me tratou com carinho, me dando beijos e perguntando como eu me sentia. Minha mente sonhadora imaginou que ele estava se apaixonando por mim. Eu me via com ele de mãos dadas, conversando por horas, assistindo a um filme e vivendo momentos maravilhosos somente nós dois. Eu sonhava no dia em que estaria em seus braços novamente e me via ansiando por isso a cada dia que passava de convivência com ele.Amely havia conseguido fugir do cativeiro, estava bem e seu namoro com Marcos ia de vento em popa. Eles estavam felizes e se amando cada dia mais. Era notória a felicidade deles e isso deixava todos ao seu redor felizes e torcendo para
SarahO que minha mãe falou na hora do café da manhã não me saía da cabeça. Gravidez era uma possibilidade bem grande de ser verdade. Henrique havia usado camisinha, mas elas estouraram, pode falhar se não for usada direito e eu não tomo anticoncepcional. Embora nenhum método anticoncepcional seja cem por cento seguro, eu sei disso, então estar grávida era realmente uma possibilidade. Todos os sintomas que estava sentindo apontavam para isso e eu precisava tirar a dúvida, precisava confirmar que eu não estava esperando um filho do Henrique.Respirei fundo, dei a desculpa de ir pegar um café para meu chefe e andei até a farmácia mais próxima da empresa para comprar um teste de gravidez. Ao chegar à farmácia, comprei alguns testes e os coloquei na minha bolsa. Antes de voltar à empresa, passei na cafeteria ao lado da empresa e comprei um café puro, como Henrique gostava de tomar. Ao chegar à empresa, coloquei a bolsa sobre minha mesa e levei o café para meu chefe. Bati na porta e ele m
Sarah— Não sabia que você estava namorando. — Sua voz saiu triste. — Mas seu pai vai entender que vocês se amam e esse negócio de casar virgem é coisa do passado. Ele vai…— Eu não tenho namorado, Gustavo — gritei e ele se calou, arregalando os olhos diante da minha explosão.— Foi apenas uma noite. — falei, chorando. — Serei mãe solteira e meus pais não vão aceitar.— Sarah… — Havia tanto carinho em sua voz.Por que eu não podia me apaixonar por ele?Porque eu não podia retribuir o sentimento que ele dizia sentir por mim.Ele dizia me amar, era cuidadoso comigo, então por que eu não conseguia sentir por ele?Por que fui me apaixonar pelo meu chefe?Por que tudo tem que ser tão difícil para mim? — Eu não sei o que fazer, Gustavo. — Admiti, deixando meus ombros caírem e o peso do que estava por vir se instalar em meus ombros.— Oh! Meu amor, eu estou aqui. — Ele me abraçou apertado. — Gosto muito de você e posso cuidar de vocês dois se você me deixar. — Se ofereceu.— Isso não é certo
SarahEu estava em meu quarto após me embolar na cama durante um bom tempo. Cheguei do trabalho e vim direto para meu quarto para pensar na melhor forma de contar para minha família que eu seria mãe solteira.Olhei no relógio e já passava das 19 horas, provavelmente todos da minha família haviam chegado e estava esperando minha mãe avisar que o jantar estava pronto. Respirei fundo, me levantei, fui ao banheiro, tomei um banho e me troquei para ir até a cozinha para jantar.— Boa noite, Sarinha — cumprimentou Alexandre com um beijo no topo da cabeça. Ele havia acabado de chegar do trabalho e ainda estava vestindo sua farda.— Boa noite, Alê — beijei sua bochecha. Eu me dava muito bem com meus três irmãos.Alexandre morava sozinho, mas sempre estava almoçando ou jantando aqui na casa de nossos pais. Isso era uma das coisas que me incomodava bastante, meus irmãos podiam fazer tudo e dormir fora de casa, eu não podia fazer nada e tinha que me guardar até o casamento.— O almoço está servid
Sarah— Sarinha, eu já estou indo para o trabalho, você quer uma carona até a empresa?— Não, Alê. Acordei enjoada, então esperarei o enjoo passar para poder ir trabalhar.— Meu sobrinho está dando trabalho? — Alexandre, meu irmão, tocou na minha barriga e beijou minha cabeça.— Pode ser sobrinha — provoquei.Eu estava com dois meses de gravidez e só iria saber o sexo do bebê quando estivesse com 4/5 meses.— Se for sobrinha, eu terei que melhorar minha pontaria — falou, fazendo sinal de uma arma disparando.— Deixa de graça e vai trabalhar.Ele termina de arrumar a farda, pega sua mochila e sai de casa. Termino de arrumar a cozinha, que estava suja do nosso café da manhã, e vou tomar banho para ir para meu trabalho.Eu já estou morando com meu irmão há duas semanas e até agora tem sido bom, ele cuida de mim e não me deixa ficar triste. Mas tenho receio de que ele deixe de viver para cuidar de mim. Rafael, depois da briga com meus pais, também está procurando uma casa. Ele, assim como