Capítulo 7.Sara.O dia da festa havia chegado. Estava muito nervosa por estar em um ambiente desconhecido e cheio de pessoas com as quais eu não me encaixava e, ainda por cima, famosas. O medo de ser a causadora de algum desastre me abateu e pensei que teria uma síncope ali mesmo, na frente de todo mundo. Havia me arrumado na casa da Amely assim como Maria Eduarda e, no final, após me ver pronta, me senti bonita pela primeira vez.Meu chefe, ao me ver arrumada, me olhou de uma forma tão intensa que pensei não estar do seu agrado, mas depois ele me deu um de seus lindos sorrisos e me elogiou.Confesso que me senti poderosa ao perceber que ele gostou da forma como eu estava vestida.Fomos para a festa em uma limusine e tinha horas que eu ficava constrangida e, ao mesmo tempo, quente com as mãos bobas de Alan sobre Duda. Marcos também olhava Amely com desejo e eu só queria que isso acontecesse comigo um dia.Durante o trajeto, Marcos me perguntou como o senhor Henrique estava me tratand
Capítulo 8.Sara.Henrique retirou meu sutiã e agarrou meus seios, colocando-os na boca, chupou, lambeu e me levou à loucura. Depois, desceu beijando minha barriga e abriu minhas pernas, se colocou entre elas enquanto beijava e apertava minhas coxas.— Linda — falou ele, pairando sobre mim novamente e me devorando com seus beijos.Eu me remexia em baixo dele, sentindo sua ereção crescente tocar meu centro ainda sob a calça e ele apertar o bico dos meus seios. Ele se pôs de pé e começou a se despir na minha frente, sem vergonha ou pudor. A visão de seu corpo nu, cheio de músculos e tatuagens, me fez salivar e ter vontade de lambê-lo e beijá-lo todo.Após se livrar de todas as peças de roupa, ele alisou seu pênis e sorriu de lado. Seu membro era lindo, longo, grosso, com veias saltando por toda sua extensão e com a cabeça robusta. Senti medo de doer, pois já estava há alguns anos sem ter relação sexual.— Não vai doer. — Ele respondeu minha pergunta silenciosa e eu sorri para ele.Henriq
Capítulo 9. Sara. Dois meses depois... Quase dois meses haviam se passado desde que eu me entreguei ao Henrique e ele havia mudado muito comigo. Eu não entendia como, de uma hora para outra, tudo ficou diferente entre nós, como ele deixou de ser aquele cara brincalhão, divertido e gentil por quem eu me apaixonei assim que comecei a trabalhar para ele.No outro dia, ele ainda me tratou com carrinho, me dando beijos e perguntando como eu me sentia. Minha mente sonhadora imaginou que ele estava se apaixonado por mim. Eu me via com ele de mãos dadas, conversando por horas, assistindo a um filme e vivendo momentos maravilhosos somente nós dois. Eu sonhava no dia em que estaria em seus braços novamente e me via ansiando por isso a cada dia que passava de convivência com ele.Amely havia conseguido fugir do cativeiro, estava bem e seu namoro com Marcos ia de vento em popa. El
Capítulo 10.Sara.O que minha mãe falou na hora do café da manhã não me saía da cabeça.Gravidez era uma possibilidade bem grande de ser verdade. Henrique havia usado camisinha, mas elas podem estourar, podem falhar se não forem usadas direito e eu não tomo anticoncepcional.Nenhum método anticoncepcional é cem por cento seguro, eu sei disso, então estar grávida era realmente uma possibilidade. Todos os sintomas que eu estava sentindo apontavam para isso e eu precisava tirar a dúvida, precisava confirmar que eu não estava esperando um filho do Henrique.Respirei fundo, dei a desculpa de ir pegar um café para meu chefe e andei até a farmácia mais próxima da empresa para comprar um teste de gravidez. Ao chegar à farmácia, comprei alguns testes e os coloquei na minha bolsa. Antes de voltar à empresa, passei na cafeteria ao lado da empresa e comprei um café puro como Henrique gostava de tomar. Ao chegar na empresa, coloquei a bolsa sobre minha mesa e levei o café para meu chefe.Bati na
Capítulo 11.Sara.— Não sabia que você estava namorando. — Sua voz saiu triste.— Mas seu pai vai entender que vocês se amam e esse negócio de casar virgem é coisa do passado. Ele vai…— Eu não tenho namorado, Gustavo — gritei e ele se calou, arregalando os olhos diante da minha explosão momentânea.— Foi apenas uma noite. — Falei, mais calma, porém, ainda chorando — Serei mãe solteira e meus pais não vão aceitar isso.— Sarah… — Havia tanto carinho em sua voz.Por que eu não podia me apaixonar por ele?Porque eu não podia retribuir o sentimento que ele dizia sentir por mim.Ele dizia me amar, era cuidadoso comigo, então por que eu não conseguia sentir por ele?Por que fui me apaixonar pelo meu chefe?Por que tudo tem que ser tão difícil para mim?— Eu não sei o que fazer, Gustavo. — admiti, deixando meus ombros caírem e o peso do que estava por vir se instalar em meus ombros.— Oh! Meu amor, eu estou aqui. — Ele me abraçou apertado. — Gosto muito de você e posso cuidar de vocês dois
Capítulo 12.Sara.Eu estava em meu quarto após embolar na cama durante um bom tempo.Cheguei do trabalho e vim direto para meu quarto para pensar na melhor forma de contar para minha família que eu seria mãe solteira.Olhei no relógio e já passava das 19 horas, provavelmente todos da minha família haviam chegado e estava esperando minha mãe avisar que o jantar estava pronto.Respirei fundo, me levantei, fui ao banheiro, tomei um banho e me troquei para ir até a cozinha para jantar.— Boa noite, Sarinha — cumprimentou Alexandre com um beijo no topo da cabeça. Ele havia acabado de chegar do trabalho e ainda estava vestindo sua farda.— Boa noite, Alê — beijei sua bochecha. Eu me dava muito bem com meus três irmãos.Alexandre morava sozinho, mas sempre estava almoçando ou jantando aqui na casa de nossos pais. Isso era uma das coisas que me incomodava bastante, meus irmãos podiam fazer tudo e dormir fora de casa, eu não podia fazer nada e tinha que me guardar até o casamento.— O almoço e
Capítulo 13.Sara.— Sarinha, eu já estou indo para o trabalho, você quererá uma carona até a empresa?— Não, Alê. Acordei enjoada, então esperarei o enjoo passar para poder ir trabalhar.— Meu sobrinho está dando trabalho? — Alexandre, meu irmão, tocou na minha barriga e beijou minha cabeça.— Pode ser uma sobrinha — provoquei.Eu estava com dois meses de gravidez e só iria saber o sexo do bebê quando eu estivesse com 4/5 meses.— Se for sobrinha, eu terei que melhorar minha pontaria — falou, fazendo sinal de uma arma disparando.— Deixa de graça e vai trabalhar.Ele termina de arrumar a farda, pega sua mochila e sai de casa. Termino de arrumar a cozinha, que estava suja do nosso café da manhã, e vou tomar banho para ir para meu trabalho.Eu já estou morando com meu irmão há duas semanas e até agora tem sido bom, ele cuida de mim e não me deixa ficar triste.Mas tenho receio de que ele deixe de viver para cuidar de mim. Rafael, depois da briga com meus pais, também está procurando um
Capítulo 14.Henrique.Antes... Minha vida virou um inferno nas últimas semanas.Pensei que conseguiria administrar as coisas após ter feito sexo com Sarah, mas não era isso que estava acontecendo e tive que me distanciar dela, nas primeiras semanas.Estava me sentindo diferente em relação a ela e isso me deixou em alerta, me fazendo mudar o modo como eu a tratava e passar a ser o mais profissional possível. Contudo, isso só me trouxe mais dor de cabeça e me deixou mal.Sarah passou a me tratar com muita frieza e isso tem me deixado triste. Não me dá mais seus belos sorrisos, seu olhar é sempre distante e também percebi que ela tem estado mais pálida que o habitual.Algo estava acontecendo e ela não me dava abertura para descobrir, e isso estava me enlouquecendo. Mais de dois meses já haviam passado desde que eu transei com ela e meu desejo não diminuíra, pelo contrário, só aumentava.Eu sonhava em fodê-la em minha mesa todas às vezes que ela vinha me entregar os relatórios ou me pa