Cristine— Dylan! — disse seu nome assim que ele atendeu. — Você está na empresa?— Não, estou no meu apartamento, por quê? O que houve? Está chorando?— Descobri algo sobre meu pai. Preciso de você.— Está vindo para cá? Quer que eu te busque em algum lugar?— Já estou bem próxima daí, mas liguei para confirmar onde estava.— Vou preparar a banheira para você tomar um banho relaxante quando chegar.— Obrigada! Eu te amo.— Também te amo.Desliguei e voltei a olhar pela janela do táxi. O peso daquela revelação estava me sufocando. Meu peito doía, e minha mente estava um turbilhão de pensamentos desencontrados.Assim que saí da casa da dona Inês, peguei um táxi sem nem pensar direito. Eu só precisava ir para longe de tudo aquilo, me afastar da sensação de que o chão sob meus pés havia desaparecido. Minhas mãos tremiam, e minha respiração estava irregular. Mandei uma mensagem para minha prima desmarcando nosso almoço. Não conseguiria estar em um lugar com tanta gente sem desmoronar na f
Dylan.Dia do desfile.Olho em volta conferindo se está tudo certo para o desfile que acontecerá em algumas horas.Há alguns funcionários finalizando a decoração e outros colocando as cadeiras ao lado da passarela.— Senhor Dylan, sua irmã me pediu para chamá-lo. — Rosa, uma das cabeleireiras, fala, parando ao meu lado.— Aconteceu algo? Ela disse que já estava tudo certo com as roupas e as modelos.— E está, mas Antônia se nega a vestir o vestido desenhado pelo senhor Hugo. Ela alega que a peça não combina com ela.— Antônia já está passando dos limites. — digo, já sentindo a raiva me invadir.Deixo o restante dos funcionários terminando de arrumar as cadeiras e sigo Rosa até o camarim.— Antônia, a peça é linda e vai ficar perfeita em seu corpo. — Ouço a voz calma de Cristine.— Você não entende nada de moda. — Ela gritou. — Não passa de uma pobretona que está dando o golpe no dono da empresa.— Já chega, Antônia. — Grito, me fazendo ser visto por ela. — Pegue suas coisas e saia daq
DylanConferi as horas e vi que ele já estava para começar. Dei o sinal para a organizadora e os convidados tomaram seus assentos. Subi na passarela e fiz um breve discurso, agradeci a todos pela presença e desci, deixando que o desfile começasse.Uma a uma, as modelos foram entrando e mostrando os vestidos feitos por Hugo. Ele é um excelente estilista e meu contrato com ele durará muitos anos se ele assim quiser. Batemos palmas a cada modelo que entrava. O desfile já estava quase no final quando a mais linda das mulheres entrou. Cristine estava linda em um vestido preto com detalhes em azul que marcava suas curvas suaves e deixava suas coxas à mostra. Ela desfilou graciosamente e recebeu muitas palmas. Olhou-me e me presenteou com um lindo sorriso. Sorri de volta e lhe dei uma piscadela.Hugo entrou com as outras modelos, depois que Cristine terminou de desfilar, e encerrou o desfile. Levantei-me, indo até ele, e o cumprimentei. Tiramos fotos com as modelos e logo tratei de segurar
CristineAtualmente.Fecho a porta do carro e confiro se trouxe tudo em minha bolsa. Sair de casa com duas crianças sempre te faz esquecer algo.— Miguel, não corra assim com sua irmã. — grito para meus gêmeos que entram na casa dos meus sogros como se estivessem sendo perseguidos.— Céus! Essas crianças. — Resmungo, começando a andar.— Oi, meu raio de sol. — Meu marido vem me abraçar.— Seus filhos entraram feitos furacões. — Entramos na casa dos meus sogros.— Eu os vi. Jurema fez pudim para eles e Igor tinha mandado uma mensagem para eles antes de vocês saírem de casa.— Agora está explicado o porquê da animação deles. — Sorri e o beijei. Nossos filhos eram formigas quando se tratava de doce. E Jurema, a cozinheira dos meus sogros, sempre os enchia dele.Nós já estávamos casados há quase 7 anos. Dylan me pediu em casamento uma semana após o desfile.Dois meses depois..., descobrimos a gravidez e, quando os gêmeos fizeram um ano, nós nos casamos.Hoje podíamos viver tranquilos, a
CristineMeses depois...Me abaixo para dar um beijo na cabeça de cada um dos meus filhos e Dylan faz o mesmo. Hoje nós estamos completando 7 anos de casados e sairemos em uma viagem para a Espanha. Jessica me falou tão bem do país e suas belezas que não pensei duas vezes antes de pedir a Dylan que fôssemos para lá. A cidade que escolhemos foi Málaga.Ela é uma cidade litorânea, localizada no sul da Espanha e banhada pelo Mar Mediterrâneo. É uma cidade quente e ensolarada, com clima muito parecido com o do Brasil e, para quem curte praia e sol como eu, é um dos destinos mais encantadores e certos para se relaxar e aproveitar um bom dia de sol.Málaga também é considerada o berço de Pablo Picasso, pois foi onde o artista nasceu. Lá possui um museu com seu nome, onde estão suas mais famosas obras: o Museu Picasso Málaga.Estamos organizando essa viagem há uns 6 meses, mas só agora, depois que encerrei o caso que eu tinha em mãos e condenei os envolvidos, é que pudemos fazê-la. Essa vi
CristineDias depois...Entramos pelos portões da casa dos meus sogros e fui recebida com o abraço apertado de dois anjos que tive o prazer de ser presenteada como meus filhos.Miguel e Milena estavam eufóricos com nossa chegada e relatando tudo o que tinha acontecido com eles nos dias que passamos fora. Nossa viagem durou 4 dias e foram os quatro dias mais maravilhosos da minha vida.Visitamos todos os pontos turísticos da cidade, jantamos em restaurantes diferentes, tiramos muitas fotos e nos amamos loucamente todos os dias. Dylan me fodeu de todas as formas e posições possíveis. Vimos o pôr e o nascer do sol entre beijos e juras de amor.Eu estava mais que feliz de ter aceitado seu amor e me casado com um homem tão maravilhoso como ele. Dylan é mais do que pedi ou podia imaginar ter um dia quando o assunto era homem e casamento. Somos perfeitos juntos e nosso encaixe é surreal.Seu beijo, seu toque, seu cheiro, tudo nele me enlouquece e me faz amá-lo mais e mais. Nosso amor é de a
Sarah— Você consegue, você consegue. — Repito meu mantra diário, ao terminar de tomar banho e sair do banheiro para me trocar e ir a mais uma entrevista de emprego. Ao chegar no quarto, solto um suspiro e busco uma roupa para vestir, com minha mente vagando por tudo que vivi até hoje.Minha vida nunca foi fácil e tenho plena consciência disso. Nascida em uma família rígida e tradicional, sou a mais nova de quatro irmãos. Caíque, meu irmão mais velho, é formado em engenharia e trabalha em uma construtora. Alexandre, meu segundo irmão mais velho, é policial e faz parte do distrito 53º da Barra da Tijuca. Ele trabalha com o delegado Gustavo e são melhores amigos. Rafael, meu terceiro irmão, que é apenas um ano mais velho do que eu, acabou de se formar em jornalismo e é editor da revista Prada Fashion.Já eu me chamo Sarah Bernard e tenho 24 anos. Estou no último período do curso de administração e hoje é minha entrevista em uma das maiores empresas de tecnologia do país, a Ferreiraste
Henrique— Isso, Henrique, mais forte — a loira esbelta em que estou enterrando meu pau berra enlouquecida e eu me retiro de dentro dela para pegar algo que a faça calar a boca.— Por que parou, Henriquinho? — Henriquinho? Aí fodeu.O mais rápido possível, eu chego ao meu closet e pego duas gravatas. Uma para amordaçá-la e outra para amarrá-la.Ela me olha e uma expressão de surpresa toma conta do seu belo rosto ao me ver com a gravata na mão, mas depois me dá um sorriso safado quando se dá conta do que eu quero. — Vai me amarrar, amorzinho? — pergunta manhosa, e me controlo para não revirar os olhos em sua direção.Que mania mais chata de usar o diminutivo das palavras.Aff, que patricinha. — Vou, sim, meu amor — falo sínico, pondo um dos meus sorrisos falsos em meu lindo rosto.Ao chegar próximo dela, eu a coloco de quatro na minha cama, amarro suas mãos e amordaço-a. Depois dela, calada e imóvel, abro suas pernas, expondo sua boceta de novo, lhe dou alguns t***s em sua bunda, alin