Capítulo 166

Cristine

— Dylan! — disse seu nome assim que ele atendeu. — Você está na empresa?

— Não, estou no meu apartamento, por quê? O que houve? Está chorando?

— Descobri algo sobre meu pai. Preciso de você.

— Está vindo para cá? Quer que eu te busque em algum lugar?

— Já estou bem próxima daí, mas liguei para confirmar onde estava.

— Vou preparar a banheira para você tomar um banho relaxante quando chegar.

— Obrigada! Eu te amo.

— Também te amo.

Desliguei e voltei a olhar pela janela do táxi. O peso daquela revelação estava me sufocando. Meu peito doía, e minha mente estava um turbilhão de pensamentos desencontrados.

Assim que saí da casa da dona Inês, peguei um táxi sem nem pensar direito. Eu só precisava ir para longe de tudo aquilo, me afastar da sensação de que o chão sob meus pés havia desaparecido. Minhas mãos tremiam, e minha respiração estava irregular. Mandei uma mensagem para minha prima desmarcando nosso almoço. Não conseguiria estar em um lugar com tanta gente sem desmoronar na f
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