— Ah! Ah! — Os sons saem da minha boca arrastadamente à medida que os seus beijos se espalham por meu rosto, maxilar e pescoço de uma forma quente, languida, úmida e envolvente. Suas mãos apalpam o meu corpo, fazendo-me incendiar de dentro para fora e esse fogo parece sobressair por meus olhos, ouvidos, e tudo parece quente demais. Entretanto, não arde, não me machuca e eu me afundo cada vez mais nas sensações mais profundas. Logo as suas mãos atrevidamente se livraram da minha blusa e os seus beijos se arrastam pelo meu colo, meus seios e o vale entre eles, alastrando-se pela minha barriga, e ele volta toda a sua trilha incandescente até chegar ao pé do ouvido, deixando-me ainda mais febril e inquieta. — Oh, Deus! Oh, Deus! — Solto gemidos desesperados, ensandecidos e seguro firme nos seus cabelos, enquanto Erick me toca por cima do tecido grosso da calça jeans. Ele faz um carinho gostoso ali, livrando-se da peça em seguida. Mordo o meu lábio inferior e reprimo um gemido mais alto qu
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